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sábado, 20 de setembro de 2014

Como a tecnologia tem transformado o conceito de solidão

Foto Divulgação 
A ideia de que ninguém vive sozinho e que o ser humano foi criado para ter o seu convívio dentro de uma sociedade não são conceitos novos. Inclusive, isso é algo tão enraizado na nossa cultura que o fato de alguém estar sozinho ou se sentir dessa forma pode ser algo que o leve facilmente a uma depressão.

O mundo moderno é globalizado e interconectado; a internet quebrou várias barreiras impostas pela distância, facilitando a comunicação com parentes e amigos que vivam em lugares distantes. Porém, mesmo com toda a facilidade existente para você entrar em contato com outros indivíduos, a cada dia mais pessoas se identificam como “solitárias”.

Há várias razões para que esse fenômeno ocorra e uma delas é o aumento das interações no ambiente online. Entretanto, vamos começar levantando uma questão comum na sociedade moderna, que é como uma pessoa faz para se sentir completa.

Realização pessoal

Embora nosso convívio seja em sociedade, os indivíduos costumam medir a sua realização pessoal com uma série de pontos. Entre eles estão a sua carreira, que costuma ser uma maneira na qual muitas pessoas concordam que alguém “alcançou o sucesso” ou “fracassou”. Essa questão está diretamente ligada com as suas riquezas e posses, algo que também é utilizado para determinar satisfação.

Além disso, entre os itens também há o consumismo (ligado ao poder aquisitivo) e a imagem pessoal que o indivíduo transmite. Alguns almejam tanto a conquista desses objetivos em um grau idealizado (normalmente desde a infância) que o convívio com outros é praticamente trocado por uma vida em busca de realização pessoal.

Assim, em uma sociedade na qual tempo é dinheiro e você não possui horas ou minutos disponíveis para uma conversa pessoal, a internet e as redes sociais parecem sempre uma opção mais atrativa.

Online e impessoal

A cada dia mais pessoas passam a utilizar meios virtuais para conversar com amigos ou conhecer novos indivíduos. Isso porque a internet está popularizada, bem como os meios para acessá-la; você pode usar não só o seu computador para a tarefa, como um tablet ou um smartphone, fazendo com que ela seja portátil e você possa acessar do local que quiser.

A comunicação pela internet é simples, fácil, sem ansiedade. Você não precisa ficar com medo de falar algo errado, pois sempre há como editar ou até mesmo excluir as suas publicações. Dessa maneira, você pode passar a imagem que gostaria de ter, independente de ela ser uma representação fiel da realidade.

O problema nisso é que as redes sociais passaram a representar quase uma obsessão pela autoimagem de um indivíduo. Muitos acabam dedicando horas à construção do que consideram um perfil adequado, selecionando apenas as fotografias que julgam conter os seus melhores ângulos e escrevendo apenas frases que transmitam um pouco da “pessoa ideal”, aquela sem qualquer tipo de falhas – a que todos gostariam de ser.

As pessoas se acostumam facilmente a “colecionar” amigos nas redes sociais, substituindo uma boa conversa pessoal por uma mera conexão. A cada dia a “qualidade” é trocada pela “quantidade” e a definição de “relacionamento” passa a ser representada pela troca de imagens e algumas poucas linhas de texto em um chat online.

Você passa a esperar menos das pessoas e começa a desejar que os métodos tecnológicos para a comunicação passem por evoluções que tragam funções novas. Muitos autores costumam dizer que o uso excessivo da internet faz você passar a vê-la como um modelo ideal de convivência e até mesmo a ter uma dificuldade muito maior para desenvolver relações pessoais.

A sensação de solidão

Infelizmente, como resultado do uso excessivo desses meios para a comunicação, o que ocorre na maioria dos casos é que, mesmo que o indivíduo considere que tem muitos amigos, ele acaba se sentindo cada vez mais sozinho. Como somos vulneráveis à solidão, nos apegamos cada vez mais à tecnologia para tentar preencher esse vazio.

Isso porque as redes sociais trazem a impressão de que você pode passar uma imagem beirando a perfeição; sempre será ouvido e nunca estará sozinho. Assim, muitos passam a querer cada vez mais compartilhar experiências online para se sentirem “vivos” e “fazendo parte de um grande grupo”, e é por essas razões que a tecnologia mudou o conceito de estar sozinho e de sentir solidão.

Na medida certa

Claro que ninguém aqui está dizendo que a comunicação online é a grande vilã dos tempos modernos. Não há qualquer tipo de dúvidas com relação à internet ser uma excelente ferramenta para vários propósitos. Entretanto, como tudo na vida, o ideal é que ela possua a sua dosagem no cotidiano das pessoas.

Esse novo conceito de solidão trazido com a tecnologia pode ser mais facilmente preenchido se você mantiver os seus contatos e conversas online e, da mesma forma, tirar um tempo da sua rotina para manter o convívio real. Cabe a cada um utilizar os recursos disponíveis para melhorar cada vez mais as suas experiências e os seus relacionamentos com outros indivíduos.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br




sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Veja a artista London Kaye fazendo Yarn Bomb no L train

Foto Divulgação
"Eu posso fazer crochê com os olhos fechados", disse London Kaye quando terminou de cobrir os postes de um vagão de metrô com uma teia de fios coloridos. Era Dia dos Namorados e com um saco de fios de mini corações que ela fez durante a sua pausa para o almoço na cidade, ela partiu para cobrir o interior do vagão do metrô em crochet. "O objetivo é fazer as pessoas sorrirem ... Eu nem gosto dos Dia dos Namorados, mas quero desejar a todos um feliz", ela riu, medindo o tamanho dos fios.

"Eu sinto que se eu fizesse isso em uma cidade pequena, eu seria detida pelos policiais. Mas aqui, há tanta ação. Quem vai parar uma garota fazendo crochê? "Enquanto seguíamos no mesmo vagão do L train da 8th Avenue até a última parada em Canarsie, de volta para 8 e volta para Canarsie, todos pareciam adorar o que ela estava fazendo - crianças, caras durões e até mesmo os dançarinos de pole break.

A artista de 24 anos trabalha geralmente ao ar livre, fixando suas peças em cercas de arame. Anteriormente, ela tricotou uma carta de amor para Breaking Bad’s Jesse Pinkman, um tributo aos invasores do 8 bits em Nova York e uma atualização ao orgulho LGBT nos Olympic Rings. Suas peças são agarrancadas das cercas muito rapidamente. Ela não esperava que esta intervenção no L train iria durar muito.

"Definitivamente vale a pena", disse ela. "E definitivamente vai ter desaparecido amanhã. Mas é por uma data comemorativa, então foda-se. "


ASSISTA AO VÍDEO



Fonte: http://animalnewyork.com





quinta-feira, 18 de setembro de 2014

O amor puro entre Samuel e Mattis

Com certeza um dos vídeos mais lindos que já vi.
Não precisa palavras, apenas gestos de amor, cumplicidade e respeito.

Foto Divulgação
“Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante”.

Albert Schweitzer







quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Homens carregam carro que parou sobre a faixa de pedestres em Blumenau

Foto Divulgação
Um vídeo inusitado circula pelo YouTube desde a última terça-feira, dia 28 de agosto. Um grupo de homens carrega um carro que para sobre a faixa de pedestres, próximo ao Terminal da Fonte, em Blumenau. Assista abaixo:



Este vídeo, na verdade, se trata de um viral criado pela Free Multiagência. Desde a publicação dele, na terça-feira, mais de 34 mil visualizações já foram registradas. Até mesmo o colunista Valther Ostermann divulgou o vídeo no blog dele.

A peça faz parte da abertura da campanha Respeito a Vida, Respeito a Faixa, desenvolvida pelo Rotary Club Hermann Blumenau. O projeto, segundo o presidente do clube, Roberto Lucena, visa conscientizar pedestres e motoristas sobre a importância da faixa de pedestres para a redução dos índices de atropelamentos em Blumenau.

— A campanha tem dois eixos centrais, os fatores humanitário e econômico — explicou Lucena.

O lançamento oficial da campanha ocorre no dia 2 de setembro, quando o clube faz aniversário. Além disso, entre os dias 18 e 25 de setembro, é feita a Semana Nacional do Trânsito. Durante esta semana, o rotary, em parceria com a Escola Pública de Trânsito, fará atividades alusivas à campanha.

Segundo Lucena, o projeto terá duração de três anos e conta com o apoio de empresas da região.



Postado por Ânderson Silva
Fonte: http://wp.clicrbs.com.br





terça-feira, 16 de setembro de 2014

Veja a transformação de um cãozinho resgatado da rua

Foto Divulgação Hope for Paws

A organização "Hope For Paws", gravou e publicou este vídeo que mostra o trabalho que eles realizam resgatando cães abandonados. No final das imagens vocês podem notar a diferença deste cãozinho, 3 semanas após ele ter sido resgatado.



ASSISTA À ESSE VÍDEO INCRÍVEL


SOBRE A HOPE FOR PAWS

Audrey e Eldad Hagar criaram Hope for Paws para ajudar os animais que sofrem e morrem a cada ano por causa da negligência e abuso. Eles também criaram uma enorme rede de equipes de resgate em suas páginas no Facebook. 

Nossos animais são uma parte da nossa família e são tratados como tal. Muitas vezes, as pessoas subestimam seus familiares peludos e os abandona em seus quintais, nas ruas ou nos abrigos. Estes animais morrem de fome, abuso e eutanásia por causa da superlotação nos abrigos. 

Animais de estimação não são itens que podem ser jogados fora ou trocados por modelos mais novos. Os animais são seres vivos, que sentem dor, amor, alegria, tristeza e perda. Estas criaturas valiosas ajudam os cegos ou ajudam a encontrar pessoas sob os escombros de um terremoto. Eles nos ajudam em tempos de guerra e durante as catástrofes humanas. 

Queremos ajudar os seres humanos e os animais a viver vidas harmoniosas e satisfatórias juntos.

Fonte: 






Propaganda Eleitoral








segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Jardim no asfalto

Artista leva poesia para as ruas da Inglaterra tapando buracos com arranjos de flores.

Foto Divulgação
Quem nunca enfiou a roda do carro numa rua esburacada da cidade de São Paulo? Quantas pessoas entram com reclamações diárias solicitando o conserto das imperfeições do asfalto no Rio de Janeiro, Curitiba ou Belo Horizonte? Cansado de esperar por melhorias, o estudante de arte e design Pete Dungey decidiu ele mesmo tapar os buracos das estradas da Inglaterra - só que com flores.

O projeto chama-se Pothole Gardens e tem como meta chamar a atenção das autoridades locais para os problemas de infraestrutura por meio de uma série de instalações públicas. Além de útil, a boa ideia ainda traz uma dose a mais de poesia e beleza para o cenário cinza de concreto das grandes cidades.

Estamos na campanha para ele dar uma passadinha no Brasil! Mesmo que nossas ruas acabem virando florestas...

Foto Divulgação
Publicado em 24/06/21010
Fonte: http://revistacriativa.globo.com

ASSISTA AO VÍDEO






domingo, 14 de setembro de 2014

Avó com 97 anos dá um show de dança em Cuba

À medida que envelhecem algumas pessoas deixam de fazer coisas que antes adoravam fazer. Algumas pessoas deixam de jogar futebol ou de correr, mas outras pessoas não resistem, e por isso não se acomodam à velhice.

Foto Divulgação
Estas pessoas corajosas olham a idade de frente e dizem que idade é mental e não é por isso que vão deixar de fazer aquilo de que mais gostam. Esta senhora tem 97 anos e parece que é apaixonada por dança. Ela vive em Cuba e a cultura músical é muito envolvente naquelas terras.

Assim, e mesmo apesar dos seus 97 anos de idade quando esta avó dançarina chegou a uma rua na cidade de Havana e ouviu música de que gostava bastante não resistiu e começou a dar uns valentes pés de dança.

Uma pessoa que por lá passava começou a captar o show e ficou impressionada. Impressione-se você também com este Avó dançarina.



Fonte: 
http://videocurtido.com



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