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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Lucas Gardezani Abduch

O que esse cara faz é incrível!

Foto Divulgação
Malabarismo, artes circenses e produção audiovisual, sem deixar a bola cair.
Mudando paradigmas, uma mente de cada vez.
Malabarize-se!



Página oficial do canal Malabarize-se no youtube.
http://www.youtube.com/malabarismo





quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Artista de rua se apresenta como um bebê no carrinho

Foto Divulgação
Um artista de rua muito bem vestido como um bebê sentado em seu belo carrinho de criança pelas ruas de Verona - Itália.
Muita criatividade e diversão.

Veja algumas de suas apresentações nos vídeos abaixo:







quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Os rótulos da geração Y

Foto Divulgação
Ansiedade e pressa, por exemplo, é uma característica dos jovens, independente do ano em que essa fase foi vivida. O que pode diferenciar a geração de hoje para as anteriores nesse caso, é a forma de como lidam com isso.

Quando se fala em geração Y, logo uma série de adjetivos se conecta aos jovens ingressantes do mercado de trabalho, porém, na maioria das vezes esses adjetivos nem sempre são os mais favoráveis. Caracterizados como ansiosos, ambiciosos, insubordinados, impulsivos, apressados e tecnológicos demais, integrantes da geração do milênio (como também são conhecidos) estão sendo vistos como a única geração a agir dessa forma e, por esse motivo, muitas vezes sofrem um certo “preconceito” diante das gerações anteriores.

As empresas ao perceberem essas fortes características começaram a correr atrás do prejuízo e iniciaram uma busca de soluções para entender e engajar essa geração de acordo com seus moldes. Os jovens, ao captarem a mensagem de insatisfação das organizações, começaram a forçar um estereotipo para diminuir a sensação de decepção por parte das companhias. E assim o conflito entre gerações continuou em andamento. Mas será que a geração Y realmente é a primeira a agir da maneira como tem sido rotulada?

Se pararmos para analisar parte dessas características, rapidamente chegaremos à conclusão de que a questão principal independe de ser Y (nascidos entre as décadas de 80 a 2000), X (nascido entre as décadas e de 60 a 80), babyboomers (nascidos entre as décadas de 40 a 60) ou tradicionalistas (nascidos antes da década de 40).

Ansiedade e pressa, por exemplo, é uma característica dos jovens, independente do ano em que essa fase foi vivida. O que pode diferenciar a geração de hoje para as anteriores nesse caso, é a forma de como lidam com isso. Essa sede de crescimento, por exemplo, hoje é declarada aos quatro ventos, ponto que em outras épocas ficava mais implícito, mas que nunca deixou de existir.

Outra questão a ser analisada é o fato de serem intitulados infiéis e descomprometidos. O fato é que, não é somente a geração Y que tem mudado de emprego com rapidez, os brasileiros em geral estão apresentando essa característica e não seria justo deixá-los assumir esses títulos sozinhos. Isso se dá pelo fato do mercado estar cada vez mais aquecido, gerando uma rotatividade maior. Os jovens querem sim estabilidade profissional, desde que lhes sejam oferecidos oportunidades de crescimento, aprendizagem e valorização de seu trabalho, assim como qualquer outra parte da população também almeja, provando mais uma vez que isso não é exclusividade da geração do milênio.

Temos que concordar que o fator tecnologia é um forte atributo Y e que, esse sim pode ser visto como assimilação dessa geração. Certamente toda essa interação é de grande impacto não apenas no ambiente profissional, mas também nas rotinas pessoais. Hoje em dia, os meios de comunicação são muito mais facilitados, possibilitando um extenso leque de conhecimento. Porém, devido a velocidade que esses relatos são transmitidos e o fato de que os jovens em geral se satisfazem com conteúdos mais superficiais, acabam diminuindo a profundidade das informações (o que realmente precisa ser mudado). O que pode ser considerado um erro grave, é afirmar que seu único meio de comunicação é virtual. A geração do milênio é mais tecnológica sim, mas isso não significa que tenha problemas com a comunicação presencial e que esse seja seu meio de comunicação dominante (há exceções como em todas as situações).

Cada geração tem suas características mais expressivas. Algumas são influenciadas por fatores econômicos, outras pela época em que vivem e existem ainda aquelas semelhantes em todas as gerações, mas que na verdade só ganham algumas pitadas de contemporaneidade. Então, convido-te a uma reflexão: os rótulos das gerações impostos pelo mercado devem ser levados em consideração até que ponto?


Fonte: http://www.veralana.com.br

ASSISTA AO VÍDEO
Este vídeo objetiva apresentar os efeitos dos rótulos dados as gerações. Do convívio entre os indivíduos da geração Baby Boomers nascida entre 1943 a 1960, da geração X nascida entre as décadas de 60 e 80, e a Y nascida após a década de 80 e seus relacionamentos na era da conectividade.




Cantora Colbie Caillat lança clipe contra padrões de beleza

LIBERTE-SE E SEJA MAIS FELIZ
Foto Divulgação
A cantora, compositora norte-americana e ganhadora do prêmio Grammy, Colbie Caillat, cansada de ser obrigada a seguir os padrões de beleza impostos pela sociedade, criou uma música e lançou um clipe para mostrar que a beleza interior e se sentir bem consigo mesma é o que realmente importa.

Em entrevista ao site Elle, em que foi questionada sobre se sentir responsável, como artista, sobre a mensagem que transmite com sua música e aparência, Colbie declarou que os “padrões” impostos pela indústria da música dão uma falsa realidade.

“Quando vejo modelos lindas e cantoras, e elas aparecem perfeitas em capas de álbuns, me faz querer parecer como elas e me faz sentir que se não utilizar Photoshop na capa de meu álbum, todas parecerão perfeitas, menos eu. Usam Photoshop em todas as capas de álbuns. Em uma de minhas capas usaram tanto Photoshop que me deixaram muito magra. Isso mostra uma falsa realidade”, destacou.

No clipe, Colbie fica frente às câmeras completamente sem maquiagem. A música, composição própria e intitulada “Try”, possui quase 6 milhões de acessos no Youtube.

Confira:


Fonte: http://www.acontecendoaqui.com.br
Com informações do SunnySkyz.
Fotos: Republic Records
Publicado em 14 de julho de 2014
 





terça-feira, 9 de setembro de 2014

Caminhar na Avenida Paulista, É TUDO DE BOM!

Foto Divulgação
Inaugurada em 8 de dezembro de 1891, a Avenida Paulista tornou-se um dos principais marcos geográficos, financeiros e turísticos da cidade de São Paulo. De endereço dos barões do café à sede de grandes bancos, a via exibe em sua trajetória status de importância na maior e mais rica cidade do país. É palco de protestos –entrou para a história a onda de passeatas contra o aumento da tarifa do ônibus em 2013– e manifestações culturais –recentemente foi ocupada por artistas de rua, principalmente no entorno das esquinas formadas com a Rua Augusta. Por conta disso, os passeios a pé são os mais indicados para encontrar boas surpresas.

Frequentada por um público heterogêneo, oferece cinemas como o Reserva Cultural, o Cine Livraria Cultura (anexo à Livraria Cultura) e o Playarte Bristol (dentro do shopping Center 3), e centros culturais como a Casa das Rosas e o Itaú Cultural. É ali também onde está o Masp (Museu de Arte de São Paulo), um dos museus mais importantes do país. Todo ano, passam pela via a Parada do Orgulho LGBT, a Corrida Internacional de São Silvestre e o Réveillon da Paulista. Noivas adoram posar para fotos de casamento na avenida mais famosa da cidade. Mas quem quiser pode também trocar alianças por lá: a charmosa igreja da Paróquia São Luiz Gonzaga, na esquina da Rua Bela Cintra.

O chão lisinho da calçada é o paraíso dos amantes de street, modalidade que utiliza principalmente obstáculos de chão para realizar as manobras. Principalmente à noite e de madrugada, skatistas tomam o local. A área mais disputada fica na altura do número 1.900, entre as estações Trianon-Masp e Consolação do metrô. Refúgio em meio à selva de concreto, o Parque Trianon atrai paulistanos em busca de tranquilidade.

FOTOS ANTIGAS

Em 1927: trânsito nos dois sentidos (Foto: Reprodução)

Avenida Paulista em 1916: trecho entre as ruas Peixoto Gomide e Pamplona (Foto: Acervo Eletropaulo)
A Avenida Paulista, em foto de 1895 (Foto: Acervo Fundação Energia e Saneamento)
Serviços:
Parque Tenente Siqueira Campos - Trianon
End.: Rua Peixoto Gomide, 949 - Cerqueira César (em frente à estação Trianon do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: de segunda a domingo, das 6h às 18h.
Grátis.
Tel.: (11) 3289-2160.
E-mail:  smma@prefeitura.sp.gov.br.
www.prodam.sp.gov.br/svma/parques/siqueira_campos/
Parque Mário Covas
End.: Av. Paulista, 1853 - Jardim Paulista - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: de segunda a domingo, das 6h às 18h.
Grátis.
Museu de Arte de São Paulo (MASP)
End.: Av. Paulista, 1578 - Cerqueira César (em frente à estação Trianon-MASP do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 11h às 18h; quinta-feira, das 11h às 20h.
Preço: R$ 15 (meia-entrada para estudantes).
Grátis para menores de 10 anos e idosos.
Tel.: (11) 3251-5644.
E-mail:  comunicacao@masp.art.br.
www.masp.art.br
Casa das Rosas
End.: Av. Paulista, 37 – Paraíso (próximo à estação Brigadeiro do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Tel.: (11) 3285-6986.
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 18h.
Grátis.
E-mail:  contato@casadasrosas.sp.gov.br.
www.casadasrosas.sp.gov.br

Itaú Cultural
End.: Av. Paulista, 149 – Bela Vista (próximo à estação Brigadeiro do metrô) - zona Sul - São Paulo.

Horário: de terça à sexta, das 9h às 20h; sábados e domingos, das 11h às 20h.
Grátis.
Tel.: (11) 2168-1700.
www.itaucultural.org.br
Livraria Cultura - Conjunto Nacional
End.: Av. Paulista, 2.073 - Cerqueira César (próximo à estação Consolação do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 12h às 20h.
Tel.: (11) 3170-4033.
www.livrariacultura.com.br
FNAC PaulistaEnd.: Av. Paulista, 901 – Bela Vista (entre as estações Trianon e Brigadeiro do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 11h às 18h.
Tel.: (11) 2123-2000.
www.fnac.com.br
Teatro Gazeta 
End.: Av. Paulista, 900 – Cerqueira Cesar (entre as estações Trianon e Brigadeiro do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: de terça à quinta-feira, das 14h às 20h; sextas e sábados, das 14h às 22h; domingos, das 14h às 20h.
Tel.: (11) 3253-4102.
www.teatrogazeta.com.br
Teatro Renaissance
End.: Alameda Santos, 2233  - Jardins (próximo a estação Consolação do metrô) - zona Sul - São Paulo.

Horário de funcionamento:de quarta a domingo, das 14h às 18h em dias sem espetáculos e até as 23h30 em dias com espetáculo.
Tel.: (11) 3069-2233
www.teatrorenaissance.com.br
Shopping Center 3End.: Av. Paulista, 2064 - Consolação (próximo à estação Consolação do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: diariamente, das 10h às 22h. Tel.: (11) 3285-2823.
 www.shoppingcenter3.com.br
Shopping Pátio PaulistaEnd.: Rua Treze de Maio, 1947 – Bela Vista (próximo à estação Brigadeiro do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: diariamente, das 10h às 22h.
Tel.: (11) 3191-1101.
www.shoppingpaulista.com.br
Reserva Cultural
End.: Av. Paulista, 900 – Cerqueira Cesar (entre as estações Trianon e Brigadeiro do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: diariamente à partir das 12h.
Tel.: (11) 3287-3529. 
www.reservacultural.com.br/
Espaço Itaú de Cinema (Augusta)End.: Rua Augusta, 1475 – Consolação (próximo à estação Consolação do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: diariamente, das 13h30 às 22h.
Tel.: (11) 3288-6780.
www.itaucinemas.com.br
Cinema Caixa Belas ArtesEnd.: Rua da Consolação, 2423 – Consolação (próximo à estação Paulista, da linha amerela, no cruzamento Consolação x Paulista) – zona Sul – São Paulo . 
Horário de funcionamento: diariamente, das 14h às 21h30.
Preço: R$ 20 (meia-entrada para estudantes, correntistas da Caixa Econômicas Federal e idosos) 
Tel.: (11) 2894 5781.
www.caixabelasartes.com.br
Ibotirama End.: Rua Augusta, 1236 – Cerqueira César (próximo à estação Consolação do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: diariamente, das 6h às 0h.
Tel.: (11) 3285-2247.
www.ibotiramabar.com.br
Beco 203End.: Rua Augusta, 609 – Cerqueira César (próximo à estação Consolação de metrô) - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: diariamente, das 23h às 5h.
Tel.: (11) 2339-0358.
www.beco203.com.br
Comedians Comedy ClubEnd.: Rua Augusta, 1.129 - Cerqueira César (próximo à estação Consolação do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Horário de funcionamento: de quinta a domingo, das 19h até o último cliente.
Tel.: (11) 2615 1129.
www.comedians.com.br
Bella Paulista – Casa de Pães
End.: Rua Haddock Lobo, 354 - Cerqueira Cesar (próximo à estação Consolação do metrô) - zona Sul - São Paulo.
Tel.: (11) 3214-3347.
Horário de funcionamento: aberto 24 horas.
www.bellapaulista.com

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Fonte: 
http://vejasp.abril.com.br
http://www.cidadedesaopaulo.com

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5a. Conveção Paulista de Malabarismo, circo e palhaço

Sobre a convenção

Foto Divulgação
5ª edição do evento espera receber  300 convencionistas, 50 oficinas e 10 espetáculos

De 11 a 14 de Setembro a 5ª Convenção Pauliita de Malabarismo, Circo e Palhaço  ocupa a cidade de Bom Jesus dos Perdões/SP. Ao todo são quatro dias de evento com mais de 50 oficinas e 10 espetáculos na programação além de bate-papos, atividades infantis, jogos, competições e festas.  O encontro circense também toma as ruas da cidade no sábado (13/09) com um cortejo e apresentações de rua. O projeto é uma iniciativa independente e conta com a participação de diversos artistas e colaboradores.

Para participar da 5ª CPMCP é cobrada uma taxa de R$130 de inscrição (até 08/09) que ajuda a viabilizar os custos de produção do evento. Inscrito, o convencionista pode participar de quantas oficinas conseguir, bem como assistir a todos os espetáculos e ficar alojado no camping da convenção - leve sua barraca - e tomar café da manhã por conta da organização. O evento acontece desde 2010 e propõem um intercâmbio estadual das artes do circo. Com o crescimento do projeto, desde a terceira edição passou a reunir artistas de diversos países em busca de estimular a formação artística e o desenvolvimento de redes de contatos entre circenses no país e pra fora dele.

Uma das grandes atrações confirmadas para esse ano é o malabarista sueco Wes Peden. Com nacionalidade americana, mas erradicado em Estocolmo Wes Peden já se apresentou em 18 países e é mundialmente conhecido por sua criatividade infinita e técnica a técnica refinada que lhe competiu diversos prêmios. Além da apresentação de seu espetáculo solo Wes também ministra uma oficina e propõem um bate-papo com os malabaristas sobre a arte na Europa.

Também confirmaram presença a acrobata inglesa Anna McDonnel e o malabarista chileno Alvaro Javier Palominos  ambos com oficinas e apresentações. Pra antecipar alguns nomes brasileiros na programação, alguns personagens já conhecidos no circo pelo Brasil: Gabriel Gomes, Rogério Piva, Tássio Folli, Richard Santos, Barbara Francesquine, Gustavo Ollitta, Anderson Silva, Ricardo Thomé, Miguel Noronha, Gutto Thomaz e Los Circolos.

O Centro Esportivo Manoel Alonso Almendra e a Prefeitura Municipal disponibilizam um ginásio, duas quadras, uma sala fechada com chão revestido de E.V.A, uma pista de BMX, área de camping, espaço para montagem da Lona e banheiros.

A organização da Convenção desse ano é encabeçada por Artur Faleiros Neves, Juliana Gusmão, Marcelo Mamute e Marcílio Moura, conta com o investimento direto de todos os artistas em serviços e também com o apoio institucional da Prefeitura Municipal da cidade de Bom Jesus dos Perdões, a parceria do canal “Malabarize-se”, patrocínio da marca K8 e o apoio das marcas: Martin Malabares, Jr Malabaris, DYM, Juggling Planet e Cabeza de Martillo juntos numa equipe que reúne cerca de 120 cabeças


Fonte: http://cpmcirco.wix.com/cpmcirco







Ponto cruz tamanho gigante enfeita a cidade de Lyon

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Os artistas de rua franceses Vanessa e Stéphane inspirados no tradicional ponto cruz, resolveram aplicar a técnica usada para enfeitar toalhas, roupas e afins, em grades espalhadas pela cidade de Lyon.

Stéphane teve a ideia observando sua noiva Vanessa bordar peças do enxoval para o casamento.  Comprou fitas coloridas e foi aplicar o ponto cruz em uma cerca. A ideia esta se espalhando por outras grandes cidades.

O efeito visual é incrível! Uma ideia simples que foge um pouco do já tradicional grafite. Para concluir o desenho são gastas de 3 a 5 horas.

Será que um dia vai ter vovózinhas apavorando no ponto cruz street? :D

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Por: Oscar Filho 
Fonte: http://oscarfilho.terra.com.br





Malabarismo estimula o cérebro







Artista plástico e natureza devolvem árvores à vida

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A paisagem do Colorado, região montanhosa dos Estados Unidos, saiu da monotonia desde que o artista norte-americano Curtis Killorn entrou em ação. Seu último feito foi pintar árvores mortas há centenas de anos do estado com cores fortes. Se antes passavam despercebidos, agora esses elementos chamam atenção por todos que passam pelo local. Tonaram-se protagonistas no ecossistema árido.

“Eu pinto as árvores mortas em cores brilhantes nas montanhas do Colorado como arte pública. Estas árvores têm sido destaque em vários jornais locais e regionais, além de revistas. Agora estou recebendo pedidos para oferecer o meu trabalho em propriedades privadas”, contou o designer ao portal Dark Roasted Blend.

Foto Divulgação
E ele continua: “As árvores que eu pinto resistirão por centenas de anos. O que eu faço é trazer ‘vida’ para elas de uma forma completamente nova. Esta árvore, que uma vez foi morta, agora está viva para ser notada por todos. Já não se mistura com todas as outras falecidas”.


Fonte: http://greenstyle.com.br
Por Por Gilberto Junior




segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Conheça o Yarn Bombing, grafite com tricô que leva cor e aconchego para as ruas

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“Terça-feira, às 6h15, guerrilheiros do crochê de volta a ação!”. É assim que Alícia Roselló Gené, uma ativista do “knit graffit” (tipo de arte urbana que usa lã) convoca uma ação em Barcelona por meio de seu blog. Para participar da chamada “guerrilha”, cada participante tem que levar um pedaço de malha feita em tricô verde, com o propósito de reivindicar a falta de parques e áreas verdes no bairro.

Conhecido como “knit graffit” ou “yarn bombing” (em tradução livre, “explosão de lã”) a técnica consiste em envolver pedaços, recortes ou fios de lã em objetos urbanos com o propósito de levar mais aconchego e cor para as cidades. A ideia surgiu em 2005, com a texana Magda Sayeg, que fazia tricô em casa, mas teve a idéia de levar uma “arte mais humana para as ruas”.

Foto Divulgação
Magda é criadora do projeto pioneiro “Knitta, Please”, que a leva pelo mundo tricotando em grandes centros urbanos. Dentre algumas das ousadas peças organizadas por Sayeg estão a produção de um ônibus em El Salvador e ação com árvores de um Parque ao prédio do Capitólio, em Washington.

Em entrevista, artista Knotorious Meg de Virginia, nos Estados Unidos, fala sobre o perigo da arte de rua feita com lã acabar poluindo as ruas ao invés de enfeitá-las. “Normalmente, meus trabalhos são removidos pelos trabalhadores da cidade antes que haja algum perigo deles molharem ou estragarem. Se eles permanecem por vários meses e começam a desgastar, eu saio e removo eu mesma. Fiz uma ‘bomba de fios’ em Londres em outubro e um amigo recentemente me mandou uma foto mostrando que ela continua ativa, mas já está parecendo bem gasta. Então, pedi a ele para ir lá e removê-la. Eu quero iluminar as ruas, e não torná-las sujas”, diz Meg.

Essa prática é tomada pela maioria das “grafiteiras de lã”, que colocam em algumas de suas obras uma etiqueta com o nome do grupo, como uma forma de assinar a peça.

Foto Divulgação
“Knit Graffiti é definitivamente arte de rua”, diz Meg. “A cidade onde moro é muito rígida com grafite, mas parece pegar mais leve com grafites feitos com malha. Em uma entrevista por telefone para a imprensa local me perguntaram sobre a legalidade do que estou fazendo. A polícia afirmou que, enquanto o trabalho for removível e não causar danos permanentes ao imóvel, eu não iria entrar em apuros” .

Mesmo que homens participem das “guerrilhas”, as mulheres ainda são maioria nessa arte urbana e mesmo que sofram menos repressão policial, acham que sua arte não é entendida. “O grafite com lã pode ser muito relacionado com o grafite tradicional. No entanto, por ter uma aparência mais confortável, é mais fácil conseguir uma maior aceitação do público. Uma coisa que acho que os grafiteiros tradicionais talvez não entendam é quanto demora para cada peça de malha de tricô ser feita. Pode demorar horas para fazer apenas um pedacinho de malha, diz Leanne Prain do Yarn Bombing”.

“Existe uma mulher em Paris que usa o grafite para preencher buracos no asfalto. Além de belo, a malha pode ser fonte positiva contra o aquecimento global”, completa.

Publicada em UOL ENTRETENIMENTO.


Fonte: http://malaguetas.blog.br





Malabarismo x Pilates









O que é Le Parkour?

Parkour, também conhecido como Le Parkour, é uma disciplina onde os praticantes - conhecidos como traceurs, ou traceuse, no feminino - usam seu corpo para passar obstáculo de uma forma rápida e fluente. No Parkour você aprende técnicas desde como subir um muro, até como pular de um lugar alto, porém o parkour NÃO É UM ESPORTE DE PULAR PRÉDIOS. Ele consiste em um homem correndo de alguém/algo e nenhum obstáculo pode pará-lo, mas, ele não é só isso, além de passar os obstáculos, você deve executar os movimentos da forma mais natural possível usando o obstáculo como se fosse parte do seu corpo. Vale a pena ressaltar que você treina o Parkour para você mesmo, você não faz movimentos para impressionar outras pessoas, até por que, isso pode resultar em sérias quedas.

Foto Divulgação
Quais os riscos físicos?
O Parkour se torna uma disciplina que requer muita concentração e dedicação, devido ao fato de que uma pessoa pode sofrer sérios machucados caso execute uma técnica erroneamente. Certos movimentos necessitam de muita concentração e dedicação para serem executados, é preciso treiná-los antes, e quando o praticante adquire confiança no seu corpo e na sua mente, passa a executá-lo. Podemos pensar em um iniciante que tenta executar algo que está acima de seu domínio, neste caso, dependendo do risco do movimento, ele pode até morrer. É importante no Parkour ter objetivos principais, e mantê-los acima de sua aparência, afinal, o Parkour é uma luta contra você próprio, isso que torna o Parkour uma disciplina tão cativante.

Movimentos?
Movimentos ou técnicas é como se chama os modos de se passar por um obstaculo. Estes movimentos são muito variáveis, e é recomendável que o traceur treine a técnica básica do movimento para depois executar em uma run. A repetição é muito importante para evitar ferimentos, e o traceur deve ter consciência de quais são seus limites, de oque pode treinar. As vezes uma técnica ajuda a execução de outra.

Run?
O Run é a "alma do parkour". Nele você aprende como usar todas as técnicas que você aprendeu. O Run são dois pontos, A e B, você corre do ponto A ao B, atravessando todos os obstáculos que encontrar pela frente. Numa Run você aprende a ter maior visão de onde suas técnicas podem ser aplicadas. Imagine uma pessoa que treine as técnicas por anos, porém, nunca fez uma Run, e no momento, tenha que fugir de algo. Ela com certeza em certos momentos, vai ter de parar para pensar em oque executar para passar certo obstáculo, pois ela ainda não desenvolveu a habilidade de imaginar os movimentos. Esse é um dos motivos pelo qual uma Run é importante no Parkour, você treina técnicas e usa elas na Run, assim você pode passar obstáculos facilmente, rapidamente e naturalmente.

Como surgiu?
O Parkour surgiu na década de 80, na França. David Belle, usou inspirações no seu pai, um dos combatentes na Guerra do Vietnã, que usava alguma das técnicas do Parkour (que naquela época não possuia este nome) na guerra. David Belle então adptou essas técnicas e as batizou "Le Parkour" (O Percurso). Após isso, ele treinava a sua disciplina, e com muita dedicação e tempo, foi reunindo pessoas. Mais tarde, ele apareceu em várias reportagens na mídia, então o Parkour passou de desconhecido à uma disciplina praticada no mundo todo.

Existem competições?
Essa é a parte legal do parkour, NÃO EXISTEM COMPETIÇÕES, você apenas compete com você mesmo. O Parkour se baseia na superação de limites, depois de um bom tempo treinando, você consegue coisas que antes achava impossível. O Parkour também é a liberdade, você aprende a interagir com o ambiente, e você se torna livre. Duas frases que acho importante para completar este tópico:

"É como se seu corpo estivesse ficado sempre no piloto automático, aí você descobre pela primeira vez que é capaz de controlá-lo".

"É ridículo procurar liberdade e acabar em uma cadeira de rodas".

O que é preciso para treinar?
Outra coisa legal do Parkour é seu custo, não é necessário gastar dinheiro com acessórios caros. O que você precisa é de um bom par de tênis, uma calça e camiseta leves, e muita vontade de aprender. Mais tarde você até pode comprar um tênis mais sofisticado para melhorar sua performance, mas no início não é recomendado.

Uma pergunta freqüente entre iniciantes é sobre utilizar ou não luvas. Não é proibido, mas também não é recomendado, quando você esta com as mãos "nuas" você tem melhor controle dos seus movimentos. Vale mais a pena passar a fase de dor, e esperar suas mãos calejarem.

Outra detalhe é que o Parkour é uma disciplina totalmente independente de professores ou instrutores, o interessado deve procurar alguem que ja treine para conseguir algumas dicas, ou procurar dicas na internet.

Filosofia?
Sim, o Parkour não é só composto de movimentos. Por trás de cada movimento há uma filosofia de porque executá-los. O Parkour não foi feito para impressionar outras pessoas, ele foi feito por motivos de que cada traceur deve buscar o seu.

Acrobacias não são Parkour, fazem parte de outras atividades como o Circo Acrobático e a ginástica olímpica. Muitos praticantes de Parkour o fazem por conseguirem, mais sempre procuram fazer a distinção entre uma acrobacia qualquer e os elementos do parkour propriamente ditos. Existe esta diferenciação porque no parkour geralmente opta-se por aquilo que é mais eficiente ao invés do que é mais performático. Sempre supondo que a meta é se locomover da maneira mais eficiente e rápida possível.

Como posso começar?
Antes de nada, você vai necessitar de um preparo físico, levando em consideração que seu corpo será muito exigido durante a pratica.

Outro detalhe importante: os alongamentos e o aquecimento antes do treino. Após faze-los, você pode treinar as técnicas que estão na nossa seção de tutoriais.

Para mais detalhes veja o tutorial de como começar.

Lembre-se, o parkour requer muita dedicação, e não tente fazer o que você não tem certeza que consegue. Segurança é mais importante que beleza.

Texto e mais no site da ABPK



Fonte: http://www.overmundo.com.br



QUER TER UMA IDÉIA MELHOR? ASSSITA AO VÍDEO ABAIXO:






Slackline

O Slackline é um esporte praticado sobre uma fita esticada na base de duas árvores fortes ou pedras, de forma que o praticante ande sobre a fita com extremo equilíbrio, fazendo com que seu corpo movimente como um todo, reajustando os seus músculos.

Slackline no Parque Ibirapuera. Foto Leandro Bordoni.
No Parque Ibirapuera a modalidade agora só é permitida em tocos específicos no Slack Park (vide regulamento) para evitar dano as árvores.

Primeiros passos
- Olhe para a frente, e não para baixo
- Coloque os braços para cima, de preferência em um ângulo de 45º com os ombros
- Amarre a fita a uma distância de até 5 m
- Apoie o pé com solado inteiro encostado na fita, e não de lado
- Pratique em cima de grama, areia ou até de uma piscina, superfícies que amortecem as quedas
- Prenda o equipamento nos tocos, ou se passar nossa sugestão de regulamento (em  árvores mais grossas e específicas), pois a tensão da fita é forte

Como montar o equipamento
1 O kit é composto por uma fita, uma catraca de metal para mantê-la esticada e protetores de árvore
2 Coloque o protetor na árvore, passe a fita por trás dela e depois pelo elo. Faça um “V” para que ela saia reta na direção da outra extremidade
3 Estique a fita até o outro lado
4 Prenda a catraca na outra árvore, também protegida
5 Passe a fita, reta, pela catraca, puxe até tensioná-la e trave


Fonte: http://www.parqueibirapuera.org


ASSISTA AO VÍDEO E VEJA QUE DELÍCIA QUE É PRATICAR:





domingo, 7 de setembro de 2014

Amizades Virtuais X Amigos Reais

Como Conviver Com Esse Dilema?

O aparato tecnológico a que somos expostos é hoje uma realidade com a qual é praticamente impossível não conviver. Muitos dos serviços que despendiam um tempo enorme para serem executados hoje custam poucos cliques de mouse. É necessário uma mudança de postura, pois trata-se de uma tendência irreversível, ou nos adaptamos, ou ficaremos dependentes de alguém que entenda um pouco mais do assunto.

Imagem: http://www.wambie.com
Não bastasse as pessoas terem que aprender a conviver com todo esse aparato eis que surge um novo paradigma nas relações interpessoais, as redes sociais, que segundo a Wikipédia é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns.

Quase todos que frequentam o universo virtual conhece ou se faz presente em alguma rede social. Hoje em dia é praticamente impossível existirem pessoas que não estão conectadas a alguém, virtualmente falando. Porém tal tendência acaba gerando um dilema que muitas pessoas ainda não devem ter se dado conta: as pessoas reais estão recebendo o mesmo tratamento dispensado aos amigos virtuais?

Muito possivelmente a maioria irá responder que não. O medo constante da violência urbana tem ocasionado uma certa resistência das pessoas aos relacionamentos interpessoais. No universo virtual, apesar de existirem também alguns riscos, eles são menores se levarmos em conta o número de ocorrências noticiadas diariamente nos meios de comunicação. Mas não podemos simplesmente substituir os amigos reais pelos virtuais, erguendo uma barreira instransponível para o convívio humano. Em que pese os relacionamentos virtuais serem figuras cada vez mais constantes na nossa vida, nada substitui o calor humano.
Pesquisadores da Universidade Flinders , em Adelaide, na Austrália, mostraram que os idosos com uma rede social efetiva têm 22% menos chance de morrer num prazo de dez anos. Por "rede social efetiva", os estudiosos entendem aqueles contatos com amigos e conhecidos que acontecem tête-à-tête, por telefone, carta ou e-mail. Eles afirmam que o contato físico é mais eficaz, mas quaisquer das outras três formas de contato teve mais influência na sobrevida dos voluntários do que a convivência com crianças ou família. [Revista Galileu]
É evidente que não estou aqui querendo instituir um “caça as bruxas” aos relacionamentos virtuais, eles existem, e em alguns casos podem fazer bem as pessoas. Porém não podemos pensar que o fato de termos dezenas, centenas e até milhares de pessoas no nosso perfil virtual, significa um igual número de amigos, ou que somos potenciais candidatos ao estrelismo. Precisamos ter cautela, na maioria dos casos, os amigos virtuais são voláteis  e não gostam muito de fincar raízes.

Gosto sempre de alertar que na vida virtual as pessoas nem sempre são o que apresentam. Muitos, na busca pela popularidade, moldam um perfil para torná-lo atraente para outras pessoas, mas que na realidade não passa de um personagem. Por isso é sempre bom ter cautela nas informações que repassa nas redes sociais para os amigos virtuais. Protegidos pela falsa segurança de estar camuflado pelo do computador, a pessoa acha que contar detalhes da sua vida pessoal não lhe trará transtornos, mas as experiências que são noticiadas sobre isso pela internet são bem aterrorizantes, por isso não conte nada  sobre o que possa se arrepender depois.
"O contato real entre as pessoas é ótimo para a amizade , mas compartilhar algo importante com alguém, mesmo que online, também faz bem à saúde". Para que os benefícios apareçam, é preciso levar para o mundo virtual as atitudes que tornam saudáveis as amizades com contato físico. Dar ajuda e sustentação emocional é um exemplo de atividade que pode ser exercida pela internet e que terá efeitos sobre o "amigo". [Revista Galileu]
Sei perfeitamente que alguns amigos virtuais são muito amáveis e de fácil relacionamento, pra não dizer atraentes. Nesse caso pinta um desejo quase incontrolável de transformá-lo num divã para os problemas do dia a dia. Mas é bom que se diga que nesse caso o amigo virtual nem sempre conhece detalhes da sua vida pessoal e muito provavelmente não vai conseguir dar o conselho mais adequado para um problema, pois não convive com sua realidade.

Outro agravante é que praticamente impossível saber se uma conversa pelo Facebook, ou qualquer outra rede social, está sendo levada a sério pela outra pessoa. Não temos como mensurar isso, nessa hora, a frieza da internet atrapalha muito tal avaliação.

É fato que algumas pessoas possuem a incrível capacidade de fazer nosso dia mais feliz com uma simples mensagem postada no perfil. São pessoas que possuem uma percepção muito interessante, pois conseguem postar exatamente o que precisamos ouvir naquele momento.

Enfim, o que podemos perceber é que nada substitui o calor humano, em qualquer comparação que se faça o amigo real sempre irá levar vantagem, pois nada pode substituir um abraço de verdade quando estamos passando por momentos difíceis e felizes também. Por isso, aproveite seus amigos virtuais, mas não se esqueça de dar especial atenção aos seus amigos reais, pois na hora do aperto são eles que irão te socorrer.


Fonte: http://www.osinvicioneiros.com.br





Toda quinta-feira ele compra dúzias de cafés…

Foto Divulgação Youtube
Esse vídeo conta a história inspiradora de um cidadão de Michigan chamado Harry Dandison Dewey. Dan, como é conhecido por lá, é visto todas as quintas feiras por volta das 10:30 carregando de 14 a 20 bebidas do Starbucks. Mas por que isso?

Dan acompanhava seu pai no hospital enquanto ele fazia quimioterapia e sempre que saia para comprar café para seu pai e, quando haviam mais pessoas na sala, perguntava a todos os outros se eles queriam alguma coisa. Um tempo depois, seu pai se recuperou e deixou o hospital, mas Dan continuou indo ao Instituto de Câncer de Michigan todas as quintas e levando aos pacientes o que quisessem.

Com essa iniciativa Dan leva muito mais do que simplesmente café aos pacientes, ele proporciona felicidade e esperança às pessoas. É só clicar no play abaixo e conferir essa inspiradora iniciativa de um simples homem.

Seu ato é tão admirado pela comunidade que foi criada uma página no Facebook para Dan, onde é possível fazer doações para ajudá-lo em sua causa nobre.


ASSISTA AO VÍDEO



Fonte: http://awebic.com




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