Páginas

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Gabriel O Pensador faz malabarismo em farol

Publicado em 26 de maio de 2012

Foto Divulgação

Por essa ninguém esperava.

Gabriel O Pensador se divertiu nesta sexta-feira (25), ao fazer malabarismo em um sinal de trânsito na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Nas imagens, o cantor aparece de roupa verde, chapéu laranja e com muitas bolas de tênis.

Em um determinado momento, o músico chega a conversar com os motoristas dos carros parados no farol vermelho.

Será que ele pediu uma graninha?


Fonte: http://megaagitus.blogspot.com.br



segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A Fabrica de Gatos de "Minhau"

Foto Divulgação
Você provavelmente já viu alguns gatos extremamente coloridos desenhados pelas ruas de Sampa, então está na hora de saber que eles são fruto do belíssimo trabalho de Camila Pavanelli, mais conhecida como Minhau.

Seu grafite é inconfundível, caracterizado pelos fortes traços e grandes contrastes de cores. Muitos de seus trabalhos são em conjunto de seu marido, o também grafiteiro Chivitz, um dos curadores do MAAU.







Escrito por Gustavo Lemee
Fonte: http://www.menzil505.com.br





sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Criança dá lição de amor a pai curioso ao cuidar secretamente de cachorros moribundos

Foto Divulgação
Um pai curioso ficou atordoado depois que seguiu seu filho em suas caminhadas diárias nas Filipinas e descobriu o que ele andava fazendo saindo para passear com a sua mochila nas últimas duas semanas. Ao chegar a um ponto da rua, vários cães de rua infectados com sarna, uma doença de pele causada por parasitas, se aproximaram e o menino começou a alimentá-los.

"Eu tenho vergonha de dizer que estava enojado. Mas o meu filho mudou a minha perspectiva", escreveu ao postar as imagens no Reddit, se lembrando da primeira vez que viu os animais. "Ele não tem o meu preconceito e paranoia. Eu fiquei encantado quando vi aquele pequeno cachorro zumbi dar à pata para ele várias vezes."

O pai orgulhoso acrescentou que agora fornece a ração para a criança e espera que um dia possa conseguir o tratamento para a condição de pele dos bichos para e assim levá-los para casa, onde pretende montar um abrigo. Enquanto isso, ele toma as precauções para desinfetar o filho depois de interagir com os cães.

Veja mais imagens no site abaixo
Fonte: http://poptrash.pop.com.br



Quatro artistas talentosos apresentam um número GENIAL numa rua na África do Sul

Foto Divulgação
Numa rua de Soweto, na África do Sul, estes quatro homens presentearam os transeuntes com um espetáculo soberbo. O número que eles nos apresentam é uma mistura de contorcionismo, ilusionismo, humor e muito, muito... TALENTO! ;)

Ainda conseguem fazer um truque deixando o chapéu no ar como se estivesse flutuando.








quinta-feira, 25 de setembro de 2014

1 minuto para mudar o seu pensamento

Foto Divulgação
Por favor compartilhem este vídeo o máximo possível, é um pensamento que pode mudar a vida de muita gente! Compartilhe esta Ideia!



Por: Danilo Vieira - Canal 




Você está fazendo o que realmente gosta agora?

Foto Divulgação
O que você está fazendo agora? É algo que você realmente gosta? Grande parte das pessoas nesse exato momento não está fazendo o que, de fato, gostam. Muitas perderam a motivação para trabalhar e realizar atividades importantes para si pelo simples fato de caírem na rotina do dia-a-dia e se acomodarem com essa situação.

Mas afinal, por que isso acontece?

É natural existir momentos em que ficamos na dependência de outros fatores que estão distantes da realidade que desejamos. Por exemplo: trabalhamos, essencialmente para sermos remunerados de acordo com a qualidade de vida que desejamos; estudamos, para aumentar nossos conhecimentos sobre determinados temas ou assuntos que em diversos momentos não são de nosso total interesse. Porém, nem sempre tais atividades nos deixam completamente realizados, em certos momentos sempre ficamos com a sensação de que falta algo para nos sentirmos felizes com o que fazemos.

Contudo, existem pessoas que conseguem consolidar tudo isso fazendo o que realmente gostam e realizando atividades que completam essa sensação de falta. Essas pessoas entendem que o modo como trabalham influencia no olhar sobre a vida e seus objetivos.

E como fazer isso?

Os jovens são uma boa resposta para esta pergunta. Atualmente, muitos já conseguem fazer do que gostam, uma maneira de ganhar dinheiro, sucesso e conhecimento ao mesmo tempo. Os “Millennials” como são chamados conseguem perceber oportunidades que unem paixão com trabalho e assim transformam suas atividades em uma exposição contínua de felicidade e bem estar, conforme mostra o vídeo “All work and all play”.

Mas se você nasceu em outra geração e ainda busca essa necessidade de mudar e fazer o que te faz feliz, existem alguns caminhos que podem deixar seu momento profissional mais atrativo e significante.

Primeiro é necessário definir aonde se quer chegar e se para chegar nessa posição será necessário alguma adaptação ou até mesmo uma nova formação. Por exemplo: dificilmente um engenheiro conseguirá se tornar um massoterapeuta sem precisar de uma nova formação ou cursos na área.

Outro aspecto importante é identificar fatores que o ajudarão na busca por um novo espaço. Para isso, faça perguntas como:

- O que eu gosto de fazer?
- Onde estão as oportunidades para o meu crescimento? Como devo aproveitá-las?
- Como escolher o que de fato gosto de fazer, se gosto de muitas coisas?
- Quando devo mudar de trabalho?
- Como desenvolver minha carreira? Quais conhecimentos buscar? Onde buscar?

Respondendo estas perguntas já será possível traçar um plano para o desenvolvimento de uma carreira assertiva e agradável com funções realmente interessantes para seu bem-estar e conforto.

Mas se mesmo assim, ainda é difícil traçar um novo momento para sua carreira, está na hora de realizar um Programa de Orientação e Desenvolvimento de Carreira e nós podemos te ajudar nisso.

Nossa experiência há mais de 10 anos atuando no desenvolvimento pessoal e gestão de pessoas demonstra que os profissionais que realizaram este trabalho conseguiram um salto considerável em sua carreira e em sua remuneração anual. Nossos números comprovam que os profissionais que se sentem mais felizes em seu trabalho rendem mais do que o profissional que está rendido à sua rotina.

Através do programa ministrado pela Oliveira Campos, o profissional desperta uma consciência do mundo e de si próprio compatíveis com nossa época e com a fase em que está de seu desenvolvimento profissional, de modo que consiga traçar um caminho que o leve a excelência que deseja.

Por fim, lembre-se: “é mais importante curtir o caminho do que chegar no destino final”. Trabalhar motivado, fazendo o que gosta de uma maneira alegre e interessante é o que gera bons benefícios e aumenta sua qualidade de vida.

ASSISTA AO VÍDEO


__________________________
Fonte: http://www.occonsult.com.br
Luís Fernando Alves Pereira Filho é graduado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Anhembi Morumbi e Consultor de Empresas da Oliveira Campos Consultoria.





Artista da rua transforma-se em carro, tal como um transformer

Nas ruas de Ann Arbor, Michigan, Estados Unidos, um artista surpreendeu as pessoas com um fato inovador que permite que ele se transforme num carro, tal como no filme Transformers.

Foto Divulgação
O personagem escolhido foi o transformer amarelo, Bumbebee. O artista criou um fato tão realista que até tem rodas, que funcionam quando este se transforma em carro.

Com certeza que muitas horas foram gastas na criação deste fato e deste espetáculo. Veja a reação das crianças ao ver este transformer na vida real.
Muito bom


Fonte: http://videocurtido.com

ASSISTA AO VÍDEO:




Rua de Porto Alegre ganha fama de 'mais bonita do mundo'

Imagens de um enorme tapete de árvores, espremido em meio aos prédios, correram o mundo pela internet e deram à rua Gonçalo de Carvalho, na região central de Porto Alegre, a fama de ser "a mais bonita do mundo".

Foto Divulgação - Rua Gonçalo de Carvalho, na região central de Porto Alegre, via ficou famosa na internet;
Em quase 500 metros de calçadas, estão enfileiradas mais de cem árvores da espécie tipuana, que chegam a alcançar o sétimo andar dos edifícios em alguns casos.

Moradores mais antigos contam que as tipuanas foram plantadas na década de 1930 por funcionários de origem alemã que trabalhavam em uma cervejaria no bairro.

Em 2005, a construção de um shopping nas proximidades trouxe o risco de mudanças nesse cenário, o que levou os moradores a se mobilizar.

Fotografias circularam entre grupos de ambientalistas, e o "túnel de árvores" se tornou cada vez mais conhecido. Em 2008, um biólogo português viu as fotos e escreveu em seu blog que era a rua mais bonita do mundo.

O apelido "pegou" e a rua ficou famosa na internet. "Traduziram [textos sobre o lugar] para inglês e tailandês. Passou a ser um viral", diz o artista gráfico César Cardia, 59, da associação de moradores do bairro. Ele tem um blog sobre a via (goncalodecarvalho.blogspot.com).

Foto Divulgação
A divulgação deu certo: o calçamento de paralelepípedos foi mantido, o que evitou a impermeabilização do solo e preservou as tipuanas. Nenhuma árvore foi derrubada.
Como bônus, a rua ainda foi declarada "patrimônio ambiental" pela prefeitura e foi incluída na rota dos pontos turísticos de Porto Alegre. "Volta e meia tem gente aqui tirando fotografia", diz a moradora Silvana Pires, 45.

________________________________________
FELIPE BÄCHTOLD - DE PORTO ALEGRE
Publicado em 11/09/2011
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br


ASSISTA AO VÍDEO




quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Sinal aberto para a arte

Publicado em 2011

Raul Espartacus ajudou a melhorar uma esquina através da ocupação com seus números de malabares, mas acredita que para ser artista de farol é preciso mais que jogar claves.

Foto Divulgação
Do meu apartamento, no terceiro andar, ouvi e assisti por muito tempo o malabarista que fica no farol no fim da rua, uma das mais movimentadas do Tatuapé. Tão alto quanto ele fala, joga as claves tradicionais e as com fogo, mas fui conhecê-lo e ouvir de perto o que da minha janela não conseguia distinguir. “Senhoras e senhores, com vocês o maior espetáculo da esquina”, diz Raul Espartacus antes de cada apresentação durante os minutos do farol vermelho.

Raul, descobri logo de cara, não é apenas malabarista. É também palhaço, estudante de história, poeta e defensor da arte como transformadora social – e por tudo isso, um dos responsáveis pela melhora da segurança naquela esquina. Há 15 meses, ele é um dos três artistas que se revezam no local. A negociação é feita pelo bom censo e respeito: quem chega primeiro fica e às vezes, eles até trabalham juntos.

Há três anos, naquele cruzamento só havia movimento de carros sempre de janelas fechadas porque, principalmente de noite, o cruzamento era desabitado e com frequentes casos de assalto. As mudanças começaram quando foram abertos dois postos de abastecimento, um de cada lado, e uma farmácia 24h. Vieram junto uma boa iluminação, a movimentação de pedestres, vendedores ambulantes e a arte, claro.

A imperfeição conveniente de ser palhaço


Raul imita motorista que joga lixo pela janela
para cutucar o mau hábito com bom humor
Sempre caracterizado de palhaço, Raul faz malabares e esteques (como se chama no teatro peças curtas e com poucas pessoas) bem humoradas. Ele não quis se restringir ao malabarismo, como é comum em muitos faróis porque acredita no poder de comunicação do palhaço. “As pessoas dos carros não se reconhecem vendo o malabarista sério”, diz.

Ao atuar, ele pode interagir com as pessoas e com os elementos da cidade. Se ouve uma buzina de repente, finge que se assustou, tropeça e provoca o riso nas pessoas ao seu redor. Raul acredita que o palhaço permite o erro sem constrangimentos porque se derruba as claves no chão, dá risada faz uma brincadeira e continua. “O palhaço desconstrói a ideia de que tem que ser perfeito”, diz.

E há o carisma de ser palhaço. Raul afirma que essa figura é reconhecida e respeitada por todas as classes sociais porque está ligada a momentos de felicidade o que facilita a segurança de seu trabalho. Ele conta que é comum chegar no farol e ver gente com “pinta” de assaltante, mas que vão embora quando ele chega pra se apresentar. “Já teve nóia que me viu e falou que ia sair para não me atrapalhar”.

Artistas como Raul ocupam as ruas e leva segurança, mas sofrem preconceito de quem os vê como marginais ou “meninos de rua”, como diz. Por isso, ele faz questão das roupas limpas e da maquiagem bem feita. Mesmo assim, há quem feche a janela do veículo ou o ignore. “Às vezes fico na frente do carro, a pessoa finge que não me vê e eu me sinto invisível. Quando passo para recolher o dinheiro e tento chamar a atenção, a pessoa vira a cara ou mexe no celular. Aí é pior do que ser invisível: é sentir que você incomoda”.

A sua função enquanto artista, como ele mesmo explica, é transformar esses olhares e contestar o que se enxerga como realidade. Suas esteques têm criticas sutis junto ao humor, por exemplo, quando ele imita um motorista que joga o lixo pela janela. O artista já ouviu crianças dizendo “olha pai, igual você faz” ou motoristas apontando o carro do lado que segundos antes jogou o cigarro para fora.

Outra esteque que apresenta é sobre o tempo (ou a falta dele). Depois de correr, o palhaço para e propõe um momento de relaxamento e meditação no meio da rua. “Nas cidades o tempo é muito exigido. As pessoas dormem menos para produzir mais e o farol é onde elas tem obrigatoriamente que parar. Eu proponho um antídoto a essa correria, uma proposta de sair do mundo regrado e aproveitar a arte e diversão”.

Hoje, Raul é seu próprio patrão e rege seus horários e salário. Fica cerca de três horas por farol. Mais que isso é cansativo, diz. “Achei o meu próprio ritmo de tempo com o malabares e vivo num tempo regido pelas batidas do meu coração” diz dando pistas de sua poesia.

Poesia, pão e palhaçada

Agradecimento antes de
passar o chapéu
Desde a adolescência Raul foi ligado à arte. Declamava e entregava panfletos com poesias de caráter político em faróis, bares e no transporte público. Aos 19 anos, era entregador de pão “aqueles que pedalam distribuindo logo cedinho e acordando todo mundo ‘olha o pão!’” e encontrou um amigo que já fazia trabalhos como circense em uma trupe itinerante. Como Raul nunca abandonada a poesia, o amigo o convidou a ter um emprego “para nunca mais depender de patrão”. Raul topou na hora. E dias depois, fecharam a parceria do trabalho em dupla.

De 2004 a 2005, eles trabalhavam juntos como mambembes. Fizeram até uma temporada pelo litoral catarinense com apresentações nas praias aliando o bom humor de palhaços com conscientização ambiental. Falavam, por exemplo, sobre a importância de não deixar o lixo na areia e coloca-lo em saquinhos.

De volta à São Paulo, Raul se deu conta de que no sul, os mambembes são mais bem vistos. Morador da 3a. Divisão, no extremo leste da cidade, escolheu o Tatuapé por considerar um bairro com pessoas de maior instrução e que colaboram mais e com mais dinheiro.

Sobre o valor de sua arte, Raul diz que faz um trabalho sutil ao mexer com lúdico das pessoas sem vender um produto. “Estou apenas dando um momento de abstração. Um simples olhar e um sorriso que provoco são a chave para mudar a engrenagem sistemática do cotidiano, da rotina”.

Hoje, na rua da minha casa, quando o farol fecha, as janelas dos carros se abrem para encher o chapéu de Raul enquanto ele diz: “A contribuição é espontânea para a arte contemporânea”

Foto Divulgação

Fonte: http://www.artemudarua.com.br



Artistas de rua transformam semáforos de Manaus em palcos

Publicado em 2013

No lugar da lona, o semáforo. A plateia dá lugar aos motoristas e a  faixa de pedestre transforma-se em palco. Assim é a rotina de um artista de rua. Na capital amazonense, eles tomam as principais Avenidas em horários alternativos para aproveitar os momentos tranquilos do trânsito manaura.

Foto Divulgação

A vida sem rotina. Essa é a filosofia do casal colombiano Puener Shances, 43 e Alessandra Duran, 21. Eles moram há um ano em Manaus e acham nas ruas da cidade, seu próprio sustento. "As pessoas ficam felizes com o nosso trabalho porque mostramos o melhor de nós. Muitas vezes, os motoristas não tem dinheiro, mas agradecem com um sorriso e até mesmo com atos carinhos", afirmou Sanches.

Há 15 anos, Sanches esteve na Amazônia. "A capital do Amazonas me recebeu de braços abertos. Até o final do ano queremos viajar para outros do Brasil, ter novas experiências", disse. Ao ser questionado sobre o retorno financeiro, Shances brincou. "Dá para sobreviver. Por dia, tiro quase R$ 40, tenho uma filha para criar, então preciso ter um bom desenpenho", contou.

Foto Divulgação
Malabares, monociclo e acrobacias, Puener e Alessandra, atraem a atenção dos motoristas de todas as fomas. A apresentação ganha um tom apressado, pois, o casal luta contra o tempo dos faróis. "Fazemos de tudo um pouco, e as pessoas gostam. É necessário praticar porque não é fácil", garantiu Alessandra.

Aos 18 anos, a colombiana Patricia Vergara (foto a baixo), conheceu por meio de amigos a arte circense. A família, não gostou da ideia. "Eles não entenderam, principalmente, a questão das viagens. Mas, com o passar dos anos, eles perceberam que sou feliz dessa forma", disse a jovem, após uma apresentação na rua Mário Ypiranga Monteiro (Antiga Recife).

Mas, quem pensa que vida de artista é fácil, a jovem conta o dia a dia. "Acordo quatro da manhã, pratico um pouco de malabares e vou para as ruas. Apesar de ser a mesma rotina, os dias nunca são iguais. Já visitei o Equador, Peru e Bolívia, lugares diferentes e que nos receberam bem, igual ao Brasil", contou. Sobre a sentimento que a faz continuar, Patricia responde sem pensar. "Faço as pessoas sorrirem e desestressar do trânsito. Isso já é um incentivo", afirmou a jovem.

O argentino Alan Panteón (foto a baixo), 23, chegou há três dias em Manaus e confessa que ainda está se acostumando com o calor. "No meu país existe o verão e inverno, mas aqui é calor todo o dia. Isso não atrapalha a minha performance nas ruas. Gosto de me apresentar", afirmou. Além das artes circenses, Parteón, recebe convites para outas apresentações. "Trabalho com tecidos e atuação também", disse.

Os planos do jovem artista não param. "Três anos na estrada e o lado positivo dessa vida é fazer nosso próprio horário. Muitas vezes, as pessoas são legais, no entanto, existem 'os dias' ruins. Em breve, estarei em Boa Vista e almejo ir à Venezuela. Quem sabe levar a arte circense para as terras mexicanas?", indagou o artista antes de correr para mais uma apresentação nas ruas de Manaus.

Dessa forma, eles levam a vida. Sem roteiros e certezas, apenas com  a convicção de levar arte e alegria às pessoas. “Os amazonenses são bastante receptivos. Eles sorriem e até mesmo aplaudem as nossas apresentações. É um lugar que vai deixar saudades”, disse o artista de rua, Puener Shances.


Fonte: http://www.cidadefmmanaus.com.br



Grafite de musgo (Moss Graffiti)

Um dos principais materiais utilizados no grafite verde é o musgo, que tem um grande valor ecológico, pois é viveiro para outras plantas em processo de sucessão e regeneração, atua como reservatório de água e nutrientes, além de ser abrigo de microorganismos.

Ecografite
O ecografite usa musgo ao invés de tinta e spray para fazer arte nos muros das cidades.

Foto Divulgação - Trabalho de Edina Todoki
A arte verde-vivo não é uma técnica recente. Na verdade, há muito acompanha a história do mundo em suas mais variadas formas, como  nos jardins ornamentais de palácios, mansões, empresas e instituições. Com o ênfase dados aos  movimentos a favor da "invasão" do verde nas cidades cinzentas, transformou-se no ecografite e “pulou” de uma estrutura considerada formal para a espontaneidade da arte  das ruas.

Foto Divulgação - Trabalho de  Anna Garforth
Arte, brincadeira, movimento verde nas ruas das cidades. Poemas verdes.

Anna Garforth

Anna Garforth é ativista da causa verde e uma das pioneiras do grafite ecológico contemporâneo. A designer sustentável também é a criadora da bela peça em 3D conhecida como “QuerendoTerritório” (Wendering Territory), que ilustra a migração de um urso marrom feito em papelão reciclado e as paisagens urbanas em evolução, que teriam modificado seus habitats naturais.

Como fazer o composto para a " tinta" ecografite

Nesta matéria Grafite musgo: uma maneira ecológica de se fazer arte (TV Globo), mostra uma oficina de Ecografite nas cidade de Itu e Votorantim -com um número eclético de participantes e, muito interessados.
Se você ainda não conhece e gostou da ideia, assista e aproveite para aprender como se faz. É fácil.

Basicamente: musgo, água morna, gel de plantio, soro de leite coalhado
Bater tudo no liquidificador até ficar consistente como gel e partir para a brincadeira. Depois é só ficar de olho e molhar sempre que precisar. Cresce rápido.

Essa é mais uma opção para de arte nas ruas, nos muros de nossas casas, condomínios e por onde mais tivermos a liberdade de espaço para a criação desses "desenhos".  Arte divertida e ecológica…


Fonte: http://furabolha.blogspot.com.br




Artista de chiclete: pintando obras de arte em miniatura

Ben Wilson passou os últimos 5 anos criando imagens nos restos de goma de mascar que as pessoas jogam nas ruas de Londres.

Foto Divulgação
O que você faz com seu chiclete depois de mascado? Joga no chão? Pois um artista está fazendo as ruas de Londres ficarem mais bonitas e coloridas pintando miniobras de arte em restos de gomas de mascar. Nos últimos 5 anos, Ben Wilson passou boa parte de seus dias olhando para o chão na tentativa de encontrar matéria-prima inusitada para criar.

A ideia é dar uma nova utilidade ao chiclete – como também fez a inglesa Anna Bullus com seu Gumdrop – e, de quebra, usá-lo para enfeitar a paisagem cinza da cidade, no mesmo estilo dos projetos de Remo Camerot e Pete Dungey que espalharam pinturas em bueiros e mudas de flores pelas ruas, respectivamente.

Ben já criou mais de 8 mil trabalhos se pautando na simples ideia de que é preciso fazer bom uso das coisas que encontramos pelo caminho.

Foto Divulgação
Fonte: http://revistacriativa.globo.com
Publicado em 03 nov de 2010

ASSISTA AO VÍDEO ABAIXO:





Salve a tecnologia!

Salve a tecnologia! Que facilitou a nossa comunicação; que nos permitiu acumular amigos nas redes sociais; que fez com que as distâncias fossem encurtadas; que nos faz companhia mesmo estando sozinhos; que nos permite contato instântaneo com os amigos; que mudou nossa forma de relacionar com as pessoas; que nos deu o computador, o celular, o tablet, o smartphone.

Foto Divulgação
Essa tecnologia maravilhosa que aproxima quem está longe e afasta quem está perto. Não preciso mais de abraço, de contato físico, de calor humano, me basta um wifi para eu poder alimentar minhas carências.

Salve a tecnologia! Que veio para mudar a forma de relacionamento. Que entrou em nossas vidas, aparentemente para ficar, e que nos tornou solitários sem que percebéssemos. Essa tecnologia maravilhosa que tem o dom, inclusive, de nos tornar egocêntricos.

Não quero mais diálogo tête-a-tête, meus inúmeros amigos virtuais são muito mais divertidos.

Salve a tecnologia! Você é hoje indispensável, mas entre as coisas menos importantes é a mais importante. Um dia vou me dar conta de que você roubou um tempo precioso da minha vida. E que meus amores, amigos, parentes, muitos deles se foram, sem que eu nem percebesse.


Fonte: http://www.osinvicioneiros.com.br




terça-feira, 23 de setembro de 2014

Atleta completa triathlon em menos de duas horas fazendo malabarismo

Publicado em 2012

Em abril deste ano, o americano Joe Salter completou uma prova de triatlon em menos de duas horas, em Pensacola, na Flórida (EUA). Mas essa não é a notícia: além de sobreviver à maratona, Salter cumpriu todas as etapas fazendo malabarismo com três bolinhas de tênis.

Foto Divulgação
A prova aconteceu no dia 21 de abril. Ele nadou 400 metros, pedalou 26 quilômetros e correu mais seis quilômetros e meio jogando as bolinhas para o alto, sem deixá-las cair. O trajeto foi cumprido em 1 hora e 57 minutos.
“É difícil e complexo”, disse ele. “Dá muito trabalho e você basicamente só usa as pernas. Além disso, nada em mar aberto é mais complicado. Não é uma piscina”, disse Salter segundo o “Orange News”.

Ele diz que entre pedalar, correr e nadar, a última foi sem dúvida a prova mais difícil. Dos 246 participantes, Salter terminou a maratona na 147ª posição.
Para cumprir a prova, foram dez meses de treinamento. “Por um bom tempo isso foi uma piada entre os atletas”, conta.
Segundo a Associação Internacional de Malabaristas, Salter foi o primeiro a fazer tal proeza.

Foto Divulgação
Foto Divulgação
Foto Divulgação
Foto Divulgação

ASSISTA AO VÍDEO


Fonte: http://www.rodrigooller.com
Fotos Via: dailymail








Roselândia - o resgate de uma tradição cotiana

Foto Divulgação
Existindo há 65 anos em Cotia, a Roselândia já foi a maior atração turística da cidade. Várias gerações visitaram seus roseirais, em passeios que saíam de São Paulo (ainda não uma metrópole) para o interior.

Um dos pontos ainda mais bonitos e atrativos de Cotia, com sua oferta generosa e perfumada de espalhar suas flores pelo Brasil.

Hoje, a Roselândia abre seus jardins para visitação pública por ocasião da primavera, numa tradição que costuma reunir clientes e amigos. A Festa das Rosas já não existe mais :-(

Conheça um pouco mais da história da Roselândia


Foto Divulgação
Dois irmãos, Kurt e Hans Boettcher, provenientes da cidade de Erfurt, Alemanha chegaram ao Brasil em 1928. A cidade de Erfurt é conhecida na Alemanha como "a cidade das flores". Inicialmente Kurt e Hans trabalharam na Dierberger, com a possibilidade de voltar para a Alemanha e tocar o restaurante da família, se não desse certo a tentativa de "fazer a vida"no Brasil. Os irmãos logo trataram de conseguir uma pequena chácara, no bairro paulistano de Jabaquara, e começaram a plantar dálias, a flor da moda na época.. Era o ano de 1929, e a Floricultura Jabaquara ( a então empresa dos irmãos Boettcher), além das dálias, também vendia mudas de outras flores, árvores frutíferas e plantas forrageiras, como capim "kykuio", que acabara de ser introduzido no Brasil, vindo da África.

De 1933 a 1934, necessitando de mais espaço para o cultivo, os irmãos se transferiram para Cotia, onde passaram a produzir rosas (de ciclo de produção mais demorado) e também outras plantas ornamentais como as dálias, caladiuns, gladíolos, além das árvores frutíferas. A empresa passou então a chamar-se Floricultura e Pomicultura Cotia. Nesse meio tempo, o governo resolveu criar estações experimentais de cultivo de árvores frutíferas, obrigando os irmãos Boettcher a dar uma guinada na produção: com o aumento da concorrência nas frutíferas, eles venderam o que tinham dessas mudas pelo preço que conseguiam, e o que restou foi arrancado para dar espaço apenas às flores. Nessa época, fizeram a primeira exposição de dálias de Cotia, e outro baque: só apareceu um visitante. Afinal, nessa época, Cotia era uma cidade distante de SP, com acesso difícil, não tinha ônibus, apenas trem, que parava em Itapevi, na época uma estação de Cotia.

Alguns anos depois, fizeram outra exposição, que aí já foi um sucesso, com carros congestionando a precária estrada que ligava à SP. Daí nasceu a idéia de fazer uma festa da Rosa, ainda não oficial, apenas para amigos, que pegavam uma tesoura de poda, e cortavam as rosas que podiam e queriam da fazenda. Era o ano de 1946, e a festa tinha um caráter assim meio de confraternização, com o pessoal da casa fazendo um churrasco para receber os visitantes. Em 1951, construíram o prédio que até hoje abriga a loja de plantas da Roselândia. Em 15 de novembro de 1952 fizeram a primeira Festa das Rosas de Cotia. A Festa das Rosas só foi oficializada no circuito de exposições em 1958, quando foi inaugurada pelo Secretário da Agricultura na época. Nascia assim a maior fazenda produtora de rosas do Brasil, ponto obrigatório de visitação para os amantes da Natureza. Com o passar dos anos, e a visitação de milhares de novos amigos à Festa das Rosas, foi impossível manter o sistema original de cortar as flores do pé; A Roselândia tornou-se uma grande empresa, criou e desenvolveu 320 espécies de roseiras nos seus 870 mil mestros quadrados, dos quais 100 mil metros quadrados eram abertos à visitação pública em novembro, por ocasião da tradicional festa.

Artistas e personalidades brasileiras batizaram as variedades de rosas desenvolvidas em Cotia pelos irmãos Boettcher: Cacilda Becker, Carmem Miranda, Hebe Camargo, Aldo Bonadei e Maysa, entre outros. Em 1971, faleceu um dos irmãos, Kurt, diretor comercial da Roselândia. Hans, diretor técnico continuou tocando a empresa, até Arno Boettcher, filho de Hans, assumir a empresa que toca até hoje.

Visita a Roselândia
Estrada da Roselândia, 2500 - Cotia - SP - Fone 11 7924 2147 - Fax 11 493 5332

Fonte: http://www.cotianet.com.br

ASSISTA AO VÍDEO


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Formigas dão show de malabarismo para carregar comida

Foto Divulgação
Eko Adiyanto, 40 anos, usou uma técnica especial de macrofotografia para registrar os malabarismos das formigas para conseguir o alimento.

Foto Divulgação
Os insetos trabalham em grupo para conseguir carregar a comida.

Foto Divulgação
As formigas usam as fortes mandíbulas para segurar as vagens, que são extremamente pesadas para o seu tamanho.

Foto Divulgação
O fotógrafo registrou as formigas cambaleando para conseguir segurar o alimento.

Foto Divulgação
Em uma exibição de força, elas desafiam a gravidade para conseguir levar a comida ao grupo.

Foto Divulgação
O trajeto dos insetos em uma árvore foi flagrado por uma técnica especial de fotografia.


Fonte: http://noticias.terra.com.br
Publicado em 08 de maio de 2012
Fotos: The Grosby Group





O preconceito e a arte de rua

Foto Divulgação - Emerson Pinzidin, 47 se apresenta na Avenida Paulista

Não é mentira que muitas pessoas se assustam quando alguém se apresenta no farol ou nas ruas. Elas levantam os vidros dos carros com medo de que seja alguém que possa fazer mal. Acontece que em alguns casos as pessoas que se apresentam podem ser grandes artistas de rua.

Malabaristas, atores, músicos e outros buscam ganhar a vida fazendo aquilo que realmente gostam e por isso passam a enfrentar esse tipo de preconceito.

Em uma entrevista dada à Folha de S. Paulo (12.09.2011), o saxofonista Emerson Pinzindin, 47 anos, estabeleceu a diferença entre os artistas de rua com aqueles que simplesmente pedem dinheiro na rua. “A gente dá a nossa arte para as pessoas e elas pagam porque gostam. Não tem caridade."

O maior erro das pessoas é achar que o artista de rua está nas ruas por falta de opção, quando não é exatamente isso que acontece. Emerson por exemplo escolheu a rua por ser um espaço mais democrático e por ter mais liberdade em fazer o que sempre quis: Tocar saxofone para agradar a população.

O preconceito esta nos olhos e na imaginação daqueles que não apreciam coisas interessantes, ser um artista de rua é tão digno quanto a um escritor, um músico famoso ou então um ator da novela das oito. Em países desenvolvidos esse tipo de preconceito não existe. A rua é uma forma de levar ao público todas as tendências artísticas.


Fonte: http://blogartistaderua.blogspot.com.br
texto por:   Caroline Brito
foto por:  Julia Chequer
fonte:  Folha de S.Paulo
Publicado em 17 abril 2012






A importância das flores


Foto Duivulgação
As flores e plantas que utilizamos para decorar as nossas casas não são apenas simples adornos. Os benefícios que fazem são indispensáveis e fundamentais para a nossa saúde, para influir no nosso estado de ânimo e, em geral, para manter uma qualidade de vida de uma forma simples e natural. As suas propriedades físicas e químicas trazem consigo muitas vantagens, como por exemplo a renovação da qualidade do ar. Através do processo que as plantas realizam, a filtração de ar chamada fotossíntese, o dióxido de carbono é absorvido e transformado em oxigenio que volta a lançar ao exterior, renovando assim a qualidade do ar. O ciclo habitual da fotossíntese normalmente acontece de manhã, pois aproveitam a luz solar. Mas existem outros grupos de plantas pertencentes a ambientes mais calorosos, que invertem a ordem e realizam a fotossíntese à noite.

Foto Duivulgação
É o caso das orquídeas. Portanto, é aconselhável combinar ambas as classes de plantas para desfrutar do ciclo as 24 horas do dia. Uma planta também acrescenta humidade no ar. Isto é benéfico para ter a nossa garganta e pele, entre outras, bem hidratadas. As plantas absorvem gases nocivos, como alguns componentes do tabaco. Assim, podemos dizer que actuam contra a poluição já que, com a ajuda de algumas bactérias que encontram-se na raiz, transformam estes gases em nutrientes. Para os alérgicos a pó, as plantas podem ser muito benéficas pois reduzem a presença de pó no ar uns 20%. Pode parecer inacreditável, mas as plantas reduzem o ruído, especialmente em lugares fechados e com o solo duro.

Como dissemos antes, as plantas têm efeitos psicológicos positivos sobre as pessoas e podem chegar a melhorar o ânimo e o bem-estar, assim como reduzir o stress.

Foto Divulgação
Em casos de doentes, está comprovado que a recuperação é mais rápida se existem flores e plantas no seu redor. E no caso das empresas, existem estudos que demonstram que trabalhar com plantas reduz o absentismo laboral e aumento a produtividade no trabalho.


Fonte: http://www.mundodeflores.com

ASSISTA AO VÍDEO






domingo, 21 de setembro de 2014

Slackline Dog

Cachorro faz slackline melhor que você!

Foto Divulgação
Duvida?!
Bom, melhor que eu COM CERTEZA!
De tempos em tempos, aparece um cão que nos impressiona com suas habilidades.. Como o Ozzy, que sobe e se equilibra animadamente nas quatro patas em um lugar onde a maioria dos humanos não ousaria pisar com os dois pés.
Ok, é uma corda e não o tradicional slackline, mas mesmo assim ele arrebenta!

O peludo britânico de nome um tanto quanto pomposo, Osbert Humperdinck Pumpernickle, acabou entrando para o Guinness Book, o livro mundial dos recordes. Nick Johnson, de 51 anos, dono de Ozzy, vive em Norwich, na Inglaterra, e disse que não tinha experiência com adestramento. “Peguei tudo na internet”.









sábado, 20 de setembro de 2014

Como a tecnologia tem transformado o conceito de solidão

Foto Divulgação 
A ideia de que ninguém vive sozinho e que o ser humano foi criado para ter o seu convívio dentro de uma sociedade não são conceitos novos. Inclusive, isso é algo tão enraizado na nossa cultura que o fato de alguém estar sozinho ou se sentir dessa forma pode ser algo que o leve facilmente a uma depressão.

O mundo moderno é globalizado e interconectado; a internet quebrou várias barreiras impostas pela distância, facilitando a comunicação com parentes e amigos que vivam em lugares distantes. Porém, mesmo com toda a facilidade existente para você entrar em contato com outros indivíduos, a cada dia mais pessoas se identificam como “solitárias”.

Há várias razões para que esse fenômeno ocorra e uma delas é o aumento das interações no ambiente online. Entretanto, vamos começar levantando uma questão comum na sociedade moderna, que é como uma pessoa faz para se sentir completa.

Realização pessoal

Embora nosso convívio seja em sociedade, os indivíduos costumam medir a sua realização pessoal com uma série de pontos. Entre eles estão a sua carreira, que costuma ser uma maneira na qual muitas pessoas concordam que alguém “alcançou o sucesso” ou “fracassou”. Essa questão está diretamente ligada com as suas riquezas e posses, algo que também é utilizado para determinar satisfação.

Além disso, entre os itens também há o consumismo (ligado ao poder aquisitivo) e a imagem pessoal que o indivíduo transmite. Alguns almejam tanto a conquista desses objetivos em um grau idealizado (normalmente desde a infância) que o convívio com outros é praticamente trocado por uma vida em busca de realização pessoal.

Assim, em uma sociedade na qual tempo é dinheiro e você não possui horas ou minutos disponíveis para uma conversa pessoal, a internet e as redes sociais parecem sempre uma opção mais atrativa.

Online e impessoal

A cada dia mais pessoas passam a utilizar meios virtuais para conversar com amigos ou conhecer novos indivíduos. Isso porque a internet está popularizada, bem como os meios para acessá-la; você pode usar não só o seu computador para a tarefa, como um tablet ou um smartphone, fazendo com que ela seja portátil e você possa acessar do local que quiser.

A comunicação pela internet é simples, fácil, sem ansiedade. Você não precisa ficar com medo de falar algo errado, pois sempre há como editar ou até mesmo excluir as suas publicações. Dessa maneira, você pode passar a imagem que gostaria de ter, independente de ela ser uma representação fiel da realidade.

O problema nisso é que as redes sociais passaram a representar quase uma obsessão pela autoimagem de um indivíduo. Muitos acabam dedicando horas à construção do que consideram um perfil adequado, selecionando apenas as fotografias que julgam conter os seus melhores ângulos e escrevendo apenas frases que transmitam um pouco da “pessoa ideal”, aquela sem qualquer tipo de falhas – a que todos gostariam de ser.

As pessoas se acostumam facilmente a “colecionar” amigos nas redes sociais, substituindo uma boa conversa pessoal por uma mera conexão. A cada dia a “qualidade” é trocada pela “quantidade” e a definição de “relacionamento” passa a ser representada pela troca de imagens e algumas poucas linhas de texto em um chat online.

Você passa a esperar menos das pessoas e começa a desejar que os métodos tecnológicos para a comunicação passem por evoluções que tragam funções novas. Muitos autores costumam dizer que o uso excessivo da internet faz você passar a vê-la como um modelo ideal de convivência e até mesmo a ter uma dificuldade muito maior para desenvolver relações pessoais.

A sensação de solidão

Infelizmente, como resultado do uso excessivo desses meios para a comunicação, o que ocorre na maioria dos casos é que, mesmo que o indivíduo considere que tem muitos amigos, ele acaba se sentindo cada vez mais sozinho. Como somos vulneráveis à solidão, nos apegamos cada vez mais à tecnologia para tentar preencher esse vazio.

Isso porque as redes sociais trazem a impressão de que você pode passar uma imagem beirando a perfeição; sempre será ouvido e nunca estará sozinho. Assim, muitos passam a querer cada vez mais compartilhar experiências online para se sentirem “vivos” e “fazendo parte de um grande grupo”, e é por essas razões que a tecnologia mudou o conceito de estar sozinho e de sentir solidão.

Na medida certa

Claro que ninguém aqui está dizendo que a comunicação online é a grande vilã dos tempos modernos. Não há qualquer tipo de dúvidas com relação à internet ser uma excelente ferramenta para vários propósitos. Entretanto, como tudo na vida, o ideal é que ela possua a sua dosagem no cotidiano das pessoas.

Esse novo conceito de solidão trazido com a tecnologia pode ser mais facilmente preenchido se você mantiver os seus contatos e conversas online e, da mesma forma, tirar um tempo da sua rotina para manter o convívio real. Cabe a cada um utilizar os recursos disponíveis para melhorar cada vez mais as suas experiências e os seus relacionamentos com outros indivíduos.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...