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sábado, 6 de setembro de 2014

Menos tecnologia e mais contato físico, por favor!

Foto Reprodução Facebook

O menino que tirou a sede de meio milhão de africanos

Foto Reprodução
Ryan nasceu no Canadá, em maio de 1991.

Quando pequeno, na escola, com apenas seis anos, sua professora lhes falou sobre como viviam as crianças na África.

Profundamente comovido ao saber que algumas até morrem de sede, sendo que para ele próprio bastava ir a uma torneira e ter água limpa. 

Ryan perguntou a professora quanto custaria para levar água para a Africa, e a professora lembrou que havia uma organização chamada "WaterCan", que poderia fazer poços custando cerca de 70 dólares.

Quando chegou em casa, foi direto a sua mãe Susan e lhe disse que necessitava de 70 dólares para comprar um poço para as crianças africanas. Sua mãe disse que ele deveria conseguir o dinheiro pelo seu esforço, e deu-lhe tarefas em casa com as quais Ryan ganhava alguns dólares por semana.

Finalmente reuniu os 70 dólares e foi para a "WaterCan". Quando atenderam, disseram-lhe que o custo real da perfuração de um poço era de 2.000 dólares.. Susan deixou claro que ela não poderia lhe dar todo esse dinheiro, mas Ryan não se rendeu e prometeu que voltaria com os 2.000.

Passou a realizar tarefas na vizinhança e acumulando dinheiro, o que contagiou seus irmãos, vizinhos e amigos, que puseram-se a ajudar. Até reunir o dinheiro necessário. E em janeiro de 1999 foi perfurado um poço numa vila ao norte de Uganda.

Quando o poço ficou pronto, a escola de Ryan começou a se
corresponder com a escola que ficava ao lado do poço. Assim Ryan conheceu Akana: um jovem que lutava para estudar a cada dia. Ryan cativado, pediu aos pais para viajar para conhecer Akana. Em 2000, chegou ao povoado, e foi recebido por centenas de pessoas que formavam um corredor e gritavam seu nome.
- Sabem meu nome? - Ryan surpreso pergunta ao guia.
- Todo mundo que vive 100 quilômetros ao redor sabe. respondeu.

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Hoje em dia Ryan, com quase 22 anos, tem sua própria fundação e já levou mais de 400 poços para a Africa. Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da água.

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UM GAROTO DE SEIS ANOS E UM SONHO. PRECISA DIZER MAIS???

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The Ryan's Well Foundation:


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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Malabarismo é diversão









Grafite e Pichação

Desde os tempos mais primórdios, o homem conhece a importância do desenho para a evolução e o estudo de nossa espécie. É através das pinturas feitas nas cavernas e nos muros mais antigos que os estudiosos podem definir características da vida de nossos antepassados. Hoje em dia, porém, muitas pessoas definem os desenhos ao ar livre como sujeira.

Foto Divulgação
O nome “grafite” tem origem no italiano “graffito”, palavra usada para designar os desenhos de épocas remotas, feitos em paredes. “Graffite”, por sua vez, é o plural de “graffito” e serve para designar os desenhos elaborados ao ar livre em geral.

Ao contrário da pichação, o grafite é baseado em desenhos. Todas as letras e figuras utilizadas nas pinturas são pensadas, elaboradas, desenhadas e coloridas cuidadosamente, para que representem aquilo que o artista quer mostrar.

Algumas pessoas, porém, parecem não perceber a diferença entre os dois estilos de arte. É o caso da Lei 9.605, sancionada em 1998, que criminaliza pichação e grafite. A principal diferença entre os dois estilos de arte é que o grafite é baseado em figuras, enquanto a pichação é baseada em letras.

As duas artes, contudo, têm um contexto social parecido. Elas visam intervir na paisagem urbana, fazendo com que a população reflita sobre o que está sendo representado ali. Apesar de andarem sempre às margens da sociedade, o caminho dessas duas artes se diferenciou nos últimos anos. Enquanto a pichação continua sendo discriminada, o grafite brasileiro ganha cada vez mais espaço, inclusive fora do país, onde nossos artistas são chamados para montarem diversas exposições. Hoje, o grafite brasileiro é considerado um dos melhores do mundo, se não o melhor.


Fonte: http://www.artistasnarua.com.br



Feiras de artesanato em São Paulo

Saiba aonde acontecem as feirinhas de artesanato da capital paulista e seus horários de funcionamento.

Foto Divulgação
São Paulo é bastante conhecida por ser um pólo comercial. De shoppings a ruas temáticas, passando pelos bazares, o que não falta é opção de lugares para fazer umas comprinhas. Com preços bons e espalhadas por toda a cidade, sendo mais de 900 pela capital paulista, as feiras de artesanato já são famosas pela variedade de produtos.

O Guia da Semana separou algumas feiras de artesanato da capital e os horários de funcionamento.


FEIRA BENEDITO CALIXTO
Foto Divulgação
Inaugurada em 1987, a Praça Benedito Calixto é um ponto de referência intelectual e cultural, já fazendo parte, com suas inúmeras atrações, do calendário turístico e de lazer da capital paulista.Um dos eventos é a Feira da Praça, que acontece todos os sábado e conta com 320 expositores, mostrando artesanato variado, obras de arte e antiguidades. Outro destaque é o Autor da Praça, projeto que acontece duas vezes ao mês no local, onde autores lançam seus livros e conversam com o público.Mas as atrações não param por aí, todo sábado acontece o Chorinho na Praça, comandado pelos músicos Canário e seu Regional, além de quitutes espalhados em bancas com doces, salgados e outras guloseimas.

Sábado, das 8h às 18h
Endereço: Praça Benedito Calixto, s/nº, Entre as ruas Cardeal Arcoverde e Teodoro Sampaio

FEIRA DA LIBERDADE
Foto Divulgação
Inaugurada em 1975, a Feira Oriental da Liberdade foi criada com o objetivo de expor trabalhos dos imigrantes orientais e mostrar um pouco mais da cultura japonesa para o público brasileiro.
Com o passar dos anos, a feirinha se tornou um local que abriga não só orientais, mas artesãos de várias nacionalidades. Além de produtos típicos da cultura japonesa, entre as 200 barracas é possível encontrar sabonetes, velas, artigos em couro, bijuterias, plantas, esculturas, quadros, entre outros artigos.
Durante o ano, a organização da feira promove diversos eventos culturais, como campeonatos de sumô, apresentações de danças típicas e festivais, como a chegada do ano novo chinês.

Sábado e domingo, das 9h às 17h
Endereço: Praça da Liberdade, s/n, Próximo à estação de metrô Liberdade

Telefone: (11) 3208-5090

FEIRA DA PRAÇA DA REPÚBLICA
Foto Divulgação
A Feira da Praça da República começou como uma pequena feira de selos. Com a chegada de colecionares de moedas e hippies, o evento cresceu e se transformou em um espaço voltado para artes e artesanato. Realizada aos domingos, é um ponto de passagem obrigatória tanto para turistas que visitam São Paulo, quanto para moradores da cidade.
Na feira da Praça da República, além da varidedade de produtos comercializados, os visitantes também encontram uma pequena praça de alimentação. Lá, você se depara desde sabonetes até peças para decoração, passando por bolsas, roupas, brinquedos, bijuteria e artigos em prata. A maioria dos artigos é vendida pelos próprios produtores, proporcionando um contato direto entre os artistas e o público em geral, que pode comprar os produtos por preço mais barato.

Sábado e domingo, das 9h às 17h
Endereço: Praça da República, s/n, próximo ao Metrô República

FEIRA DO VÃO LIVRE DO MASP
Foto Divulgação
Localizada na avenida mais famosa da cidade, a Feira do Vão Livre do Masp reúne todos os domingos colecionadores e expositores. Conhecida como principal local de vendas de antiguidades, a feira do Vão Livre do Masp já existe há vinte anos e chega a receber até cinco mil pessoas em apenas um dia.
Realizado aos domingos das 9h às 17h, a feira coloca a venda quadros, esculturas, luminárias e candelabros entre outros objetos de decoração. O principal foco da feira são antiguidades e produtos raros, como punhais, moedas para colecionares e objetos para a casa.
Na mesma altura, mas do outro lado da avenida Paulista, fica a feira de artesanato. Com produtos mais acessíveis, a feira contrasta com os artigos encontrados na Feira do Vão Livre do Masp. Sabonetes, incensos, bijuterias, enfeites para a casa e produtos de madeira podem ser encontrados pelos visitantes.

Domingos, das 9h às 17h
Endereço: Avenida Paulista, s/n, Vão livre do Masp
Telefone: (11) 3251-5644

FEIRA DE SANTA RITA
Foto Divulgação
A Feira de Artesanato Praça Santa Rita foi fundada em 1994 e localiza-se na região administrada pela Subprefeitura de Vila Mariana, ao redor da Igreja de Santa Rita de Cássia . Desde sua fundação, a feira já promoveu diversos eventos, como a Campanha de Natal Sem Fome (2002), além de participar de várias festas e comemorações ao longo dos anos.
O grande destaque dessa feira é a qualidade dos produtos expostos nas barracas amarelas: objetos de decoração, artigos em couro, bijuterias, mosaico, abajur, roupas para cachorro, artesanato em madeira, bisqüi, bordados, pinturas em telas e quadros, sabonetes, pedras, crochês, marchetaria, além das barracas de comidas típicas, como yakisoba, tempura, pastel e bolinho de bacalhau.

Terça e sábado, das 9h às 17h
Endereço: Praça Santa Rita de Cássia, s/nº, Rua das Rosas com Av. Senador Casemiro da Rocha
Telefone: (11) 9523-8103

FEIRA DE ARTES PLÁSTICAS, ARTESANATO E CULTURA DE MOEMA
Foto Divulgação
A Feira de Artes Plásticas, Artesanato e Cultura de Moema já faz parte do calendário fixo da cidade de São Paulo. O evento acontece todas as quartas, sextas e domingos, na Praça Nossa Senhora Aparecida, das 9h às 17h. No domingo, são mais de 200 expositores.
Fundada em 1991, a feira abriga barraquinhas com artesanatos, bijuterias, artigos em madeira, artes plásticas, doces e salgados.

Quarta, sexta e domingo, das 9h às 17h
Endereço: Avenida Moema com Avenida Ibirapuera e Avenida Divino Salvador, s/n


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Fonte: http://www.guiadasemana.com.br
Publicado em 14/08/2013
Por: Rafaella Finci e Rafaela Piccin redator(a)





Cachorro de rua ajuda delegacia do Paraná a acabar com fugas de presos

O vira-lata Stive foi adotado há um ano em São José dos Pinhais, na RMC.
Cão ganhou uniforme da Polícia Civil e acompanha os policiais na viatura.

Desde que o Stive foi adotado pelos policiais, nenhum preso fugiu da delegacia (Foto: Thais Skodowski/ G1)
Um cachorro de rua é tido pelos policiais da Delegacia de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, como um dos fatores que ajudou a acabar com as fugas de presos. Stive, como é chamado, foi adotado há cerca de um ano. Mesmo sem treinamento especializado, ele sempre avisa os policiais quando algo estranho acontece.

“Ele sempre está alerta, se ele ouve algum barulho durante o plantão, ele já vai ver o que é. O Stive já impediu algumas fugas”, conta o investigador Marcos Minotto. A última fuga registrada na delegacia foi em março de 2013.


Cachorro acompanha os policiais na viatura (Foto: Thais Skodowski/ G1)
O vira-lata atende alguns comandos, acompanha os policiais na viatura e não deixa estranhos se aproximarem da carceragem. “Ele aprendeu tudo sozinho. A gente fala que tem preso tentando fugir e ele sai correndo e latindo. Se a gente o chama para uma ocorrência, ele vem”, conta Minotto.

Os policiais dizem que logo identificaram o "dom" de Stive para a profissão. “Nós escutamos um barulho na parte de frente da delegacia e fomos ver. Tinha um homem por ali, possivelmente iria furtar alguns objetos dos carros. Quando nos aproximamos do homem, o Stive veio da rua latindo pra o cara. Aí já chamamos o cachorro pra dentro e ele passou a fazer parte da equipe”, lembrou Miotto.

A investigadora Carla é quem cuida do Stive na delegacia (Foto: Carla Bittencourt/ Arquivo Pessoal)
Tanta dedicação é recompensada. Stive ganhou um uniforme com o distintivo da Polícia Civil, além de uma cama, atendimento veterinário, banhos e comida. A investigadora Carla Bittencourt é a responsável na delegacia pelo cachorro. “Ele é mimado, adora tomar banho. Também é muito esperto, não faz as necessidades no pátio na delegacia. Ele late para alguém abrir o portão, sai, aí late de novo, a gente abre e ele entra”.

Carla, que já adotou outros cinco cachorros – todos que apareceram em delegacias onde ela já trabalhou – conta que se depender dos policiais, Stive vai permanecer por muito tempo na delegacia. “Um advogado apareceu aqui e queria levá-lo. Eu até pensei em deixar, mas o pessoal aqui se revoltou e o Stive ficou. Agora esse advogado vem aqui, leva o cachorro pra tomar banho e depois nos devolve”, diz a investigadora.

Stive ganhou uma roupa com o distintivo da Polícia Civil (Foto: Thais Skodowski/ G1)

"Ele sempre está alerta, se ele ouve algum barulho durante o plantão, ele já vai ver o que é", conta Minotto. (Foto: Thais Skodowski/ G1)

Stive é o xodó da equipe de São José dos Pinhais (Foto: Thais Skodowski/ G1)


Por: Thais Skodowski do G1 PR




Você já viu um cão invisível?

Foto Reprodução Youtube
No Chile um grupo de protetores de animais promoveu uma ação para dar visibilidade à população de cachorros de rua que muitas vezes passa despercebida. O projeto “Estoy Aqui” teve como objetivo mostrar que os cachorros abandonados não devem ser invisíveis e fazer parte das nossas preocupações.

Os participantes da iniciativa colocaram balões coloridos nos pescoços dos cães de rua com mensagens de incentivo aos cuidados com os animais como “abraços” e “não me abandone”. A reação das pessoas foi surpreendente. Várias pararam o seu trajeto e para dar um pouco de atenção e carinho para os bichinhos que foram muito receptivos.

Toda essa articulação para que os cachorros invisíveis fossem vistos pela primeira vez foi registrada em um vídeo muito divertido que você confere aqui:






Origem da Arte de Rua

A arte de rua não possui uma origem ou um criador exato.

Na Grécia pré-socrática, os aedos homéricos eram cantores que discursavam em versos e música e percorriam a Grécia cantando um repertório de lendas e tradições populares. Tinham a função de envolver a platéia tanto pela melodia e pelo ritmo quanto pelos movimentos do artista e o sentido das falas. A mobilização ideológica também era exercida por eles.

Foto Divulgação
Outra demonstração artística social pôde ser vista em meados do século XII, na Idade Média. Naquela época, a Literatura Portuguesa acabava de surgir e suas primeiras obras literárias eram elaboradas em versos, ou seja, em poemas.

Sem a invenção da prensa gráfica ou de jornais, os poemas medievais eram declamados em ruas, praças, festas e palácios com o objetivo exclusivo de divulgação. Como tinham acompanhamento musical, receberam o nome de cantigas ou trovas.

O Trovador era o artista que tinha como missão realizar tais apresentações e deixar a todos, principalmente clero e reis, satisfeitos. Entretanto, além do poeta nobre, havia o poeta plebeu, apelidado de Jogral.

O Jogral provinha de uma classe popular, não pertencia a nobreza. Realizava performances mais simples e humildes para os senhorios das terras e assumia o papel de bufão, uma espécie de “bobo da corte” com suas sátiras, mágicas, acrobacias e mímica.

Nesta mesma época, as festas medievais populares contavam com apresentações teatrais, estruturadas em quadros de cena, que consistia em colocar os atores imóveis e congelados numa pose expressiva, dando a impressão de uma pintura. Mais tarde, nas mãos do francês Etienne Decrox nascia a mímica moderna. Para essa forma de arte, ele deu o nome de tableuaux vivants, ou seja, quadros vivos.

Todos os anos acontece na Holanda, na cidade de Arnhem, o Arnhem Mime Festival, evento que reúne estátuas vivas de todo o mundo. No Brasil, é possível encontrá-las em muitas esquinas, ruas e praças de cidades grandes.

A música também teve um papel importante na origem da arte urbana. O historiador Eric Hobsbawm relata em seu livro História Social do Jazz, que este ritmo musical nasceu nos Estados Unidos, no início do século XX, através de um movimento popular negro. Sua semente foi brotada nas regiões de New Orleans, Mississipi e Texas, por trabalhadores negros que após o serviço, tocavam nas ruas seus instrumentos musicais, como o saxofone e a clarineta, em uma maneira de se dispersar do cotidiano cansativo.    


Fonte: http://www.artistasnarua.com.br




quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Importância da arte para a cidade

São Paulo possui mais de 11 milhões de habitantes e é a maior cidade da América Latina. O município, que é considerado o maior centro financeiro do país, recebeu no último ano 12,1 milhões de visitantes, sendo que 67% dos turistas vieram a negócios.

Foto Divulgação
Na área cultural e de lazer, a metrópole conta com 280 salas de cinemas, 160 teatros, 110 museus e 39 centros culturais. Entretanto, a maioria dessas opções atende às pessoas de maior poder aquisitivo, pois grande parte da população menos favorecida mora longe da principal área cultural, o centro da cidade, e muitas vezes não possuem acesso a informações sobre os eventos culturais da capital.

Além de possuir toda essa infraestrutura cultural, a cidade também conta com diversos centros culturais que não se concentram exclusivamente na região central, pois há vários deles na periferia, dando para a população inúmeras opções culturais gratuitas na cidade. Entretanto, a população menos favorecida da cidade não se apropria desses espaços culturais. Por isso, o artista de rua é de tal maneira importante para a cidade e as pessoas, pois "abre as portas” para este “novo universo”. Isso deixa ainda mais evidente a importância do artista de rua.

Todavia, é possível todos os dias se deparar com inúmeras formas de arte pelas ruas da cidade sem precisar gastar dinheiro nem se locomover do local de trabalho ou que se costuma passar: são grafites, stencils, apresentações com o circo, teatro de rua, malabaristas em faróis, artesanato, músicos de diversos ritmos, concertos de rua, estátuas vivas, performances e manifestações folclóricas.

Esses artistas, denominados artistas de rua, têm em comum o desejo e objetivo de levar arte às pessoas que estão em seu cotidiano, apressadas, com seus projetos e trabalhos. Parar na rua para assistir uma performance artística faz com que o dia fique mais bonito e a pessoa mais serena.

A cidade, que como qualquer grande metrópole, possui tantos problemas como o trânsito caótico, enchentes, poluição do ar e sonora, quando recebe uma manifestação em um espaço público, perde um pouco sua cor cinza e abstrata, e ganha tons vívidos e coloridos que faz quem passa por ela, se emocionar.

Estas manifestações artísticas desenvolvidas em espaços públicos são chamadas de Arte Urbana ou Street Art. É preciso manter este tipo de arte para os cidadãos paulistanos.



Fonte: http://www.artistasnarua.com.br



Estátua de rua - bailarina viva NINA BUAH

Nina Buah é artista de rua que trabalha como estátua bailarina no calçadão do balneário Camburiú em Santa Catarina, por quase 10 anos.

Uma simpatia de pessoa e um artista incrível.
Nina encanta pessoas com sua alegria e sua maneira de ser.

Foto Divulgação
Palavras de Nina
...ALI NO MEU PALQUINHO APRENDI A SER UMA PESSOA BEM MELHOR DO QUE ERA, AMO MUITO A MINHA PROFISSÃO! OBRIGADO AS MINHAS AMIGUINHAS E AOS MEUS AMIGUINHOS POR ACOMPANHAR O MEU JEITO DE FAZER “ARTE”. 
BEJINHOS DE LUZ E FOFOLETES NINA BUAH.


VEJA A ATUAÇÃO DE NINA NO VÍDEO ABAIXO



Fonte: http://estatuabailarinavivaninabuah.blogspot.com.br



Projeto Mão na Roda

O projeto Mão na Roda, sob responsabilidade da área de Cultura da Bicicleta e Formação do Ciclista, é uma oficina comunitária da Ciclocidade, um espaço coletivo de aprendizado e prática da manutenção de bicicletas.

Foto Divulgação Mão na Roda
Aberta a todos os ciclistas, a oficina disponibiliza as ferramentas e a estrutura adequadas para estimular a autonomia de quem pedala na cidade.

O princípio que rege a oficina Mão na Roda é o do faça você mesmo, servindo como lugar de encontro entre os participantes e para trocas de experiências.

 A Mão na Roda funciona em três locais diferentes, nos seguintes horários:

Espaço Contraponto (zona oeste)
quintas-feiras, das 19h às 22h30
Rua. Medeiros de Albuquerque, 55 - Vila Madalena

Centro Cultural da Juventude (zona norte)
sábados, das 10h às 14h
Av. Deputado Emílio Carlos, 3.641 - Vila Nova Cachoeirinha

Centro Cultural São Paulo (centro)
terças-feiras, das 19h às 22h
domingos, das 14h às 18h
Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso


SAIBA MAIS: Fonte: http://www.ciclocidade.org.br




Cachorros de Rua - Saiba como ajudá-los

Veja algumas dicas para ajudar cachorros de rua.

Andar pela cidade, seja interior ou capital, praia ou sítio, e encontrar cachorros de rua pelo caminho é algo muito comum. Algumas pessoas sentem medo, outras querem brincar, outras, ainda, acabam acolhendo um cãozinho que precisa de ajuda. O mais interessante de observar, porém, é o quanto todas essas coisas também são sentidas pelos próprios cães de rua.

Geralmente, cachorros de rua não nasceram por lá; ele pode ter se perdido do seu dono durante um passeio, pode ter escapado de casa e não conseguido voltar e, além disso, também pode ter sido abandonado pelos seus donos. Ainda pode acontecer de o cão ser filhote de dois cães que não foram castrados antes de se perderem.

Foto Divulgação
O primeiro passo ao se deparar com um cachorro de rua é procurar se ele possui alguma plaquinha de identificação. Se ele tiver, é interessante entrar em contato com o telefone indicado na plaquinha e avisar o dono que o seu cachorro perdido foi encontrado.

Caso o cãozinho não possua nenhum tipo de identificação, o ideal é procurar contato com algum canil, abrigo ou associação de proteção aos animais que você conheça. Esses lugares costumam se responsabilizar pela retirada da rua e abrigam o cão até que ele encontre um novo lar. Abrigos de cachorros são encontrados facilmente em qualquer cidade.

O que mais posso fazer para ajudar um cachorro de rua?

  • Além de comunicar os órgãos mencionados acima, também é possível ajudar os cãezinhos de várias formas:
  • Doação de remédios, ração, ou até mesmo dinheiro para uma associação que você considera séria e responsável;
  • Compartilhar em redes sociais quando um cão tiver sido perdido ou encontrado sem identificação nenhuma;
  • Denunciar casos de abuso ou maus tratos de cães de rua;
  • Abrigar um cão temporariamente, caso sua casa possua estrutura para isso e você possa levá-lo a uma consulta ao veterinário primeiro;
  • Adotar. Muitas vezes, nem precisamos procurar um cão para chamarmos de nosso melhor amigo, ele mesmo vem até nós. Um cachorro de rua, tendo sua saúde bem cuidada, pode ser saudável e dócil como qualquer outro cãozinho adquirido em petshop.
  • Em uma situação desse tipo, é importante que se tome cuidado na hora de uma primeira aproximação, pela segurança da pessoa e do próprio cãozinho, que pode estar assustado demais ou até machucado. O mais importante, no entanto, é agir de alguma forma, seja recolhendo o cãozinho ou, ao menos, comunicando alguma instituição responsável por isso.

O cuidado deve seguir na chegada do cachorro de rua à casa. Mesmo o animalzinho podendo parecer saudável, ele pode trazer doenças transmissíveis às pessoas e aos outros animais da casa. Antes de o cachorro tirado da rua ser deixado em contato direto com todos do lar, é importante que ele passe por uma consulta ao veterinário.

Projeto de documentário busca conscientização sobre os cães vira-lata

Frequentemente vistos no abandono e descaso total, os cachorros vira-lata encontram no projeto batizado de Documentário Vira-Latas uma nova esperança; tendo em vista que o principal objetivo da ação é, justamente, o de conscientizar a população brasileira em relação aos cães vira-latas como uma forma de tentar diminuir o pouco caso com que estes animais ainda são tratados nos dias de hoje.

Foto Divulgação
Idealizado pelo publicitário Tiago Ferigoli, o projeto chega como uma nova ação de um plano que foi iniciado no ano de 2008, com o lançamento do livro de imagens chamado de “Vira-Latas: Os verdadeiros Cães de Raça” – que já tinha conscientização da população em foco. Deparando-se com o sucesso do livro, Ferigoli apostou mais uma vez no mundo dos cães SRD (sem raça definida) e construiu a marca Animi, que desenvolve e confecciona camisetas com imagens de vira-latas, tendo parte da renda de suas vendas revertida para o projeto do documentário.

Contando com a participação de diversas personalidades brasileiras e que se declaram amantes dos cãezinhos SRD – incluindo o ator Caco Ciocler, a atriz Juliana Didone, o comediante Danilo Gentili, o ex-BBB Mau Mau, o cantor e apresentador Ronnie Von e a apresentadora Babi Xavier – o Documentário Vira-Latas já é um filme pronto, e que aguarda verba para que o seu lançamento possa ser feito nas salas de cinema de todo o país.

Contando com a colaboração do site Kickante, o documentário recebe doações de pessoas que apóiem o projeto em troca de agradecimentos nos créditos do longa (e até brindes da marca Animi, de acordo com o valor doado à ação) – e deve ser o primeiro filme a ser lançado com aporte 100% popular.

Mostrando a realidade da vida dos cães vira-lata na atualidade – que engloba desde a situação de abandono até as condições que oferecem, hoje, os centros de controle de zoonoses – o Documentário Vira-Latas é uma nova esperança para mudar a vida de tantos animais que sofrem pelo simples fato de não terem uma raça definida: algo que ainda influencia muitos, embora não devesse ter relevância.

Clique já no link e FAÇA A SUA CONTRIBUIÇÃO para viabilizar o lançamento do Documentário Vira-Latas!!



Por Ricardo Tubaldini
Fonte: http://www.cachorrogato.com.br




O teatro está nos parques

Entre os dias 15 de março e 28 setembro de 2014 os parques de seis capitais brasileiras se tornarão palcos para o mundo do Teatro!

Foto Divulgação
Trata-se da primeira versão nacional do Teatro nos Parques, circuito de teatro de rua que até 2013 cumpriu 8 edições na cidade de São Paulo e em sua vizinhança. Com patrocínio do Ministério da Cultura e do Grupo CCR, em 2014 o projeto se expande para além da capital paulista, levando apresentações também para Belo Horizonte, Salvador, Brasília, Rio de Janeiro e Curitiba, somando 96 apresentações de 38 grupos teatrais.

O Teatro nos Parques começou em 2009 como um projeto de formação de público, promovendo a descentralização do teatro. Além disso, ao escolhermos os parques como palco, conseguimos ocupar o espaço de uma maneira saudável e cultural, fazendo com que a população usufrua de maneira múltipla. Em nossa primeira edição reunimos cerca de 30 mil pessoas e, desde então, o Teatro nos Parques se firmou e hoje está inserido na programação cultural de São Paulo de modo perene, agora abrangendo outras cidades do país.

ASSISTA AO VÍDEO DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO




VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA







Dirija devagar e com respeito

"Outras pessoas podem cometer erros – Dirija devagar".
(Other People Make Mistakes – Slow Down)


NewZealand Government


Pare e pense
Quantas pessoas já morreram por erros como esse?! Não prestaram a devida atenção ao entrar em uma estrada ou rua e (de repente) bummmmm!
- Acabou!

Nenhum acidente ocorre devido a apenas um único motivo! Sempre existe uma somatória de erros que, no fim, termina com pessoas mortas ou feridas.

Excesso de velocidade, embriaguez, desrespeito às leis de trânsito, falta de atenção, falta de manutenção de carros e estradas, falta de sinalização, falta de fiscalização das autoridades, pressa, preguiça, corrupção, jeitinho, enfim, uma hora o “acidente” aparece.

ASSISTA AO VÍDEO



Fonte: http://www.canaldootario.com.br



quarta-feira, 3 de setembro de 2014

'Artista de rua não é camelô', dizem profissionais de estátua viva

Foto Divulgação
Estatuístas afirmam que a calçada é o melhor palco para sua arte. Diariamente, artistas precisam driblar o preconceito do público e da polícia.

“Azê, vou montar e começamos juntos”, diz Gladys Wosiak, 25. Ao meio-dia, em uma quarta-feira de calor e sol, no encontro da rua Direita com a Quintino, no cento de São Paulo, ela e o colega de trabalho Antônio Carlos Silva, 47, que pede para ser chamado apenas de Azerutan - nome artístico que significa a palavra “natureza” lida de trás para frente - ajustam cenário, púlpito, figurino e maquiagem no meio da multidão, para, enfim, dar início aos trabalhos.

Sem constrangimento, o calçadão lotado vira camarim e palco. Azerutan troca de roupa e empasta seu rosto com uma mistura de tintas que aproximam sua pele da textura do concreto. Ele começa a dar vida ao poeta Fernando Pessoa. Ou melhor: a uma estátua representando o escritor.

Todos os dias, eles vão para a rua, seu local de trabalho, e se preparam para um expediente que pode até parecer curto - cerca de três horas - para quem trabalha sentado e com intervalos para o café. Nem tanto para quem trabalha imóvel. Às vezes, na ponta de sapatilhas de bailarina. Idas ao banheiro ou parada para o lanche só acontecem antes ou depois das sessões.

Ao lado do colega, Gladys exibe o novo palquinho. Um caixote bem pintado com dois canos finos de PVC servem de apoio para os braços da bailarina, personagem do dia. “Se a gente fosse muito rico, ganhasse muito dinheiro, gastaria tudo com lindíssimos figurinos”, sonha Gladys, justificando o material improvisado que usou para confeccionar o suporte da estátua viva.

Não ganham muito dinheiro, e nem dinheiro constante: a renda depende do humor do público e até da chuva. Mas é o suficiente para que os estatuístas vivam de seu trabalho nas ruas. Gladys é casada, e tem um filho de 4 anos. A estátua viva complementa a renda do marido, ex-estátua e hoje designer gráfico. Azerutan vive e se sustenta sozinho, e acha "rídiculo" viver de excessos.

Embora relutem em falar sobre valores, deixam escapar que em épocas mais "parrudas", como a véspera do Natal, já chegaram a ganhar 300 reais em um dia. Quem faz evento cobra, em média, 200 reais por hora.

Gladys é uma das poucas mulheres que vivem do trabalho de estátua viva no Brasil. Seleciona personagens lúdicos e mais infantis para levar às ruas, não apenas para agradar o público, que alimenta seu cachê, mas pela insegurança. A Perséfone, uma deusa grega de visual sensual, só é incorporada em eventos. Nas calçadas, a bailarina e a camponesa são sucessos garantidos e blindados.

“Para a mulher, pode ser muito humilhante a falta de respeito e compreensão do nosso trabalho. Se um homem encosta as mãos no meu peito e tenta tirar minha concentração, esse gesto não me afeta, não me tira do prumo. Mas com a mulher é um assédio físico, moral e muito constrangedor”, diz Azerutan.

Camaradagem
No centro de São Paulo, porém, a jovem fez amizade com outros trabalhadores informais que a região abriga. Renato, conhecido como Mortadela (apelido que trouxe da temporada que passou preso), carrega no peito as tradicionais placas amarelas que ofertam a compra e venda de ouro. Virou amigo e quase um assistente da artista.

Assim que ela chega com seu carrinho, o rapaz rapidamente providencia
um banquinho para que Gladys possa se arrumar de maneira confortável, compra um chiclete, água e o que mais a colega possa precisar. “Se alguém partir pra cima deles com agressividade, a gente acaba com a graça na hora”, avisa.

A segurança do teatro a céu aberto também é garantida por outros funcionários que estão acostumados a admirar o trabalho de Gladys e Azerutan. Lado a lado, a bailarina e o Fernando Pessoa ajudam a divulgação de um trabalho único. Para que não haja concorrência entre os colegas, apenas uma caixa é colocada entre os dois artistas, logo abaixo da plaquinha: “Ao tirar foto, contribua”.

Carreira
No ramo há 17 anos, Azerutan se diz realizado com a evolução das obras. Antes de se encontrar na profissão, fez faculdade de artes plásticas e deu aula de desenho em escolas. Mas queria usar o próprio corpo para expressar o que entende como arte.

Passou a observar, via internet, o trabalho feito por estatuístas internacionais. Segundo ele, na Europa, o movimento é reconhecido e regulamentado. A qualidade dos figurinos gringos também impressiona.

Por aqui, de tanto analisar o pouco que era feito pelos artistas nas ruas, resolveu dar a cara a tapa – literalmente. Já apanhou, foi derrubado, xingado e maltratado. Por vezes, ainda tem que mudar de lugar quando a polícia acha que seu trabalho atrapalha a circulação, mas acredita que, com seus personagens, consegue promover cultura.

“Nossa cultura é Carnaval e futebol. Às vezes temos que explicar que artista de rua não é camelô. Mas não discutimos com a polícia. Pegamos nosso material e mudamos de lugar. Digo que estou mostrando para quem quiser parar um minuto pra me ver, a figura de Fernando Pessoa. Já fui muito marginalizado, mas agora, na maioria das vezes, sou aplaudido.”

Existe amor em SP
O dia a dia das estátuas é sem rotina. Só existe expediente se o tempo ajudar. Sol e clima quente são não apenas economicamente favoráveis, como necessários. A arte viva também tem prazo de validade. Os estatuístas chegam por volta das 11h no local escolhido e encerram o show até as 14h. “Mais do que isso, é desgaste para o nosso físico e para o público. Não podemos banalizar esse encantamento que conseguimos provocar”, ensina a bailarina.

Há sete anos, Gladys admirava de longe o trabalho dos artistas de rua. Planejava fazer cursos e viver em função da criatividade, mas não tinha coragem de abandonar o emprego fixo de garçonete. Rendeu-se quando conheceu Paulo Harum, hoje seu marido, que cresceu em uma família de estátuas vivas. A mãe do rapaz foi uma das precursoras do movimento no Brasil. Fazia uma congelada bruxa pelas ruas. Agora vive no litoral, e aposentou o figurino.

No começo, Gladys revela que sentia vergonha da própria falta de profissionalismo. Aprendeu observando, mas só conseguiu uma bolsa de estudos ao ganhar um concurso em um programa de televisão. Fez artes cênicas e integra um grupo de teatro independente.

Com esses colegas, estuda biomecânica para dominar a estrutura do próprio corpo, seu centro de massa e equilíbrio, ferramentas que permitiram a evolução de seu trabalho como estátua. Tais ensinamentos, inclusive, fazem com que Gladys passe horas em cima de uma sapatilha de ponta – feito conseguido por bailarinas profissionais após anos de técnica – sem nunca ter frequentado aulas da dança clássica. Fez também cursos de clown e corte e costura.

A dedicação serve para um único grande público: aquele que passa na calçada. Embora aceite alguns trabalhos em eventos, ela rechaça a “indústria cultural” que a publicidade promove. Quer que seu trabalho brilhe na rua. “Eventos banalizam a minha arte, acho uma forma grosseira de tratar a ferramenta artística. Não gosto de dar valor a publicidade. Faço, às vezes, porque é um meio de sobrevivência financeira.”

“Em qualquer lugar ou cidade, na rua, tudo acontece ao vivo.Você tem a resposta imediata do valor da sua arte. No palco, normalmente, as pessoas batem palmas, mas você não sabe se foi bem, se realmente agradou. A plateia que paga antecipadamente para ter cultura tem uma obrigação moral de agradecer só porque já comprou.”

Filão
Menos purista que a jovem, Marcelo Zaggo montou um site de estatuísmo e divulga o trabalho dos colegas, embora eles não se reconheçam como uma equipe, pois todos gostam de preservar a própria liberdade profissional. Enquanto Gladys dedica seu tempo a compor personagens nas ruas, ele passa a semana fechando contratos com empresas. Quando sobra tempo, volta para as calçadas.

“Se tenho eventos agendados, fico menos na rua. Varia muito conforme a demanda. Os eventos seguram a parte financeira, mas a rua é a expressão artística pura, crua", explica. Aniversários de 15 anos, casamentos, feiras promocionais e divulgação de empreendimento imobiliário são algumas das boas opções para incrementar a renda ao final do mês.

Competições internacionais também ajudam a levantar dinheiro, sempre revertido em novos personagens. Na Argentina, ele interpretou Carlos Drummond de Andrade em um festival de estatuísmo, mas ficou em segundo lugar. Perdeu pra Jesus. Um outro artista incorporava a figura de Jesus Cristo e arrebatou a primeira colocação. "Acho que o apelo religioso contribuiu. O Drummond era bem melhor do que Jesus", analisa.

Zaggo dá vida também a anjos, político corrupto, jogador de futebol, espantalho, pintor e sambista. Cada dia é um personagem que deixa o baú para figurar na cidade. Vive apenas do estatuísmo e resume o valor de sua profissão: “Somos criativos, autodidatas e dedicados. Não somos pedintes ou usamos a arte como alternativa ao desemprego. Estamos empregados.”


Fonte: http://gazetaweb.globo.com
Matéria publicada em 2011



terça-feira, 2 de setembro de 2014

Guardas civis metropolitanos começam a atuar nas ciclovias da cidade

Inicialmente, 18 agentes da corporação realizam o policiamento, divididos em duas equipes de nove guardas por dia, das 6h às 18h

Um grupo de Guarda civis metropolitanos passou a atuar nas ciclovias da cidade a partir desta terça-feira (2). Inicialmente, 18 agentes da corporação realizam o policiamento, divididos em duas equipes de nove guardas por dia, das 6h às 18h. O trabalho deles será um reconhecimento do espaço, focado apenas na orientação dos usuários.

Foto Divulgação
O ponto de partida dos GCMs ciclistas é a Galeria Prestes Maia, na região central. A partir daí, eles seguem por três percursos diferentes:

- Largo São Bento; Praça Antônio Prado; Pateo do Colégio; Catedral da Sé; Rangel Pestana; Rua Boa Vista; Praça do Patriarca; Praça Ouvidor Pacheco e Rua Benjamim Constante.
- Rua Líbero Badaró; Viaduto do Chá; Praça das Artes; Rua Formosa; Vale do Anhangabaú e o início da Avenida São João.
- Início da Avenida São João; Rua Conselheiro Crispiniano; Praça Ramos de Azevedo; Rua Xavier de Toledo; Rua 07 de Abril; Praça da República; Rua Barão de Itapetininga e Rua Dom José de Barros.

Na próxima segunda-feira (8), 160 agentes da GCM iniciarão um curso com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para autuar as infrações cometidas no trânsito da cidade de São Paulo. Esses agentes serão capacitados como multiplicadores e devem transmitir o aprendizado ao restante do efetivo no próximo mês de outubro. O treinamento, que possui 40horas/aula, será realizado na Faculdade Zumbi dos Palmares, das 8h às 17h


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Fonte: http://capital.sp.gov.br
Imagens para download

Crédito: Marcelo Ulisses/GCM



segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Ensaio retrata o cotidiano de idosos nas ruas da Europa

Realizado em cidades da Bélgica e França, "Vejam Vocês" revela um agitado cotidiano na terceira idade
Foto Divulgação
A terceira idade e sua relação com o espaço urbano são tema do ensaio assinado pela fotógrafa Karla Vidal, intitulado “Vejam Vocês“. No trabalho, a pernambucana registra o cotidiano de idosos em meio ao espaço urbano de países como França e Bélgica.

Em outras palavras, os retratos revelam uma terceira idade criativa e espontânea, em plena atividade, que se aventura em um passeio de moto, está antenada às tendências da moda, pedalam e se diverte até mesmo tirando fotos.

O resultado é um registro da vitalidade e a autonomia expressada em diferentes fases da vida, fazendo parte, também, do cotidiano dos idosos. Em tom de brincadeira, “Vejam Vocês” foi uma forma de apresentar o cenário da vida na terceira idade e um alerta para quem assiste as imagens e se reconhece no futuro.

As ruas: passarela da vida

Na visão da artista, a rua representa uma passarela que abre espaço para a experiência da vida, revelando jovens e idosos menos diferentes do que se aparenta.

Assim, Karla encontrou na fotografia uma maneira de romper com imaginários estereotipados projetados em diferentes grupos sociais.Daí surgiram suas ideias ao retratar o cotidiano de artistas “anônimos e famosos”,em ônibus da Grande Recife. O ensaio, que em breve será relançado em formato de livro digital, ajudou a desmistificar o conceito de que se tratavam de “pedintes”.


Fonte: https://catracalivre.com.br



domingo, 31 de agosto de 2014

Carmen Silvia de Oliveira, a "Carmen do Yakukt"

Há 17 anos ela percorre as nossas ruas vendendo Yakult. Começou no Jardim São José, depois Roberto Benedetti e Manoel Penna. Com os bairros, aumentaram a "freguesia" e a oferta de produtos. Ao Yakult somaram-se queijo, pão de queijo, produtos Nestlé, Natura, Avon e De Millus. Carrinho na mão, pasta do lado, bolsa na cintura e lá vai Carmem à luta. Faça sol ou chuva.

Foto Divulgação
Carmen Silvia de Oliveira chegou a Ribeirão Preto em 1985, vinda de São Paulo, capital. "Cheguei dia 12 de outubro, uma semana depois da inauguração do São José, com duas crianças, minha filha Ana Paula, tinha só 32 dias de vida", conta.

Carmen veio se unir ao marido, o policial militar Alves, recém-transferido para a cidade. Para ajudar no orçamento doméstico decidiu vender produtos Yakult, de porta em porta. Mais do que uma "boa carteira", conseguiu construir uma grande rede de amizade.

A popularidade levou-a a aceitar a candidatura a vereadora nas eleições municipais de 2004, pelo PT do B. "Foi uma experiência e tanto. Mas, eu não levo jeito para política. Meu negócio é vender", afirma. Compromisso com a comunidade, Carmen participa, há três anos, da Associação dos Moradores do Jardim São José.

Em julho, Carmen e Alves completam 25 anos de casados, junto aos filhos Rafael, Ana Paula e Flávio. "Graças a Deus meus filhos estão todos empregados...isso é importante. A gente segue trabalhando. O ritmo já não é o mesmo. Mas o carrinho está preparado, para mais um dia", conclui Carmen.

Através de Carmen Silvia de Oliveira, ou simplesmente a "Carmen do Yakult", O Nosso Jornal presta uma homenagem a todas as mães que vão à luta, pela casa, pelos filhos, pela família. Felicidades às nossas profissionais de sucesso.



Fonte: http://www.jornaldaregiaosudeste.com.br


Seja bem-vindo ao mundo dos Bike Anjos!

Bike Anjos são ciclistas experientes e apaixonados pelo seu meio de transporte que ajudam pessoas que querem aprender a andar de bicicleta na cidade com mais segurança.

Foto Divulgação Bike Anjo
Podemos dar assistência em melhores trajetos para se fazer, acompanhar o ciclista iniciante em suas primeiras pedaladas, e ensinar manutenção básica e medidas de segurança no trânsito.

E o melhor: o “serviço” é oferecido gratuitamente. Isso mesmo, de graça! Mas por que? Porque acreditamos em uma cidade melhor, com um trânsito mais seguro para as pessoas, por meio da educação e orientação, e mais do que isso, porque  nós também já fomos iniciantes e sabemos como é começar a pedalar na cidade.

Para solicitar um bike anjo, CLIQUE AQUI, preencha o formulário e aguarde retorno em seu e-mail!

Importante: O bike anjo é uma atividade voluntária desenvolvida por ciclistas apaixonados pela cidade e esperançosos por uma melhor qualidade de vida, com menos poluição e barulho, numa convivência pacífica no trânsito. Queremos mais bikes e menos carros nas ruas, e essa é nossa intenção ao oferecer orientação gratuita aos iniciantes, como você, que têm dúvida sobre como se portar no trânsito em cima de uma bike.

O dia-a-dia com a bicicleta após o bike anjo, no entanto, dependerá somente de você. Temos aqui neste site orientações importantes que são também ditas exaustivamente nos “treinos”. São conceitos importantes de prevenção, como sinalização e postura ao pedalar. Nestes conceitos, seguimos sempre, estritamente, as regras do Código de Trânsito Brasileiro.
É fundamental, para a sua segurança futura, que tais recomendações sejam seguidas. Ainda assim, nenhum de nós pode se responsabilizar pelo eventual desrespeito às regras de trânsito, seja por parte do ciclista ou de outros veículos no trânsito. Esteja preparado para isso, assim como todos nós sempre estamos quando entramos num carro ou ônibus.



SAIBA MAIS:





Forno solar

Ele não usa gás, nem lenha, nem energia elétrica: o calor que cozinha o alimento vem diretamente do sol, cujos raios multiplicam-se ao encontrar as superfícies espelhadas do forno.



O Forno Solar de Papelão é feito de material reciclável, é simples de fazer e leve para transportar, às vezes não chega a pesar nem 1kg.
É ideal para usar em locais quentes ou ensolarados, para cozinhar ou aquecer alimentos.

Como fazer um forno solar com caixa de papelão:



Se você desejar pode comprar o forno solar diretamente do fabricante:

Abaixo, confira alguns dos alimentos que o Forno Solar P.S. Multiuso pode preparar!
C/ Brócolis, frango, arroz, bolo, tapioca e brigadeiro tudo preparado apenas com energia solar!




Cozinhando com o sol





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